Os profissionais da educação das redes municipal e estadual do Rio de Janeiro decidiram manter a greve que já dura dois meses durante assembleia realizada nesta quarta-feira no Club Municipal da Tijuca. Parados desde o dia 8 de agosto, os professores exigem 20% de aumento salarial - entre outras reivindicações, como o fim do plano de cargos e salários - e criticam a prefeitura pelo que consideram uma falta de comprometimento nas negociações. Para o Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe), o prefeito Eduardo Paes não possui planejamento para a educação do Rio de Janeiro - e seria o responsável pela continuidade da paralisação.
"Toda a radicalidade parte do prefeito. Temos disposição para negociar, mas foi ele quem quebrou o comprometimento com o sindicato. Se não tem medo de negociação, isso quer dizer que a prefeitura não possui um planejamento para a educação do Rio de Janeiro", afirmou a diretora do Sindicato dos Profissionais da Educação (Sepe), Ivonete Conceição da Silva.
Ao final da assembleia, os professores grevistas pretendem caminhar até a sede da prefeitura. Após a votação que decidiu pela manutenção da greve, os profissionais entoaram em coro palavras como "Prefeito, a culpa é sua! A greve continua!". Eles aprovaram a realização da próxima assembleia para definir os rumos da greve no dia 15 de outubro, Dia do Professor - para quando está previsto um grande ato unificado no centro do Rio de Janeiro.
Ontem, o prefeito Eduardo Paes afirmou que busca novos canais de negociação para o fim da greve e que desistiu de dialogar com o Sepe - após se reunir com os conselhos de professores, pais, diretores e funcionários das escolas municipais do Rio. Paes confirmou o corte do ponto dos professores que permanecem em greve e atribuiu ao sindicato a responsabilidade pelo fim da paralisação. A diretora do Sepe comentou as implicações da greve para os alunos.
"Não temos interesse em prejudicar o ano letivo: quem está prejudicando isso é o próprio prefeito. Não entramos ainda nessa discussão (de reposição de aulas), mas assim que tivermos nossas reivindicações atendidas vamos tratar de resolver esse tema", disse a coordenadora geral do sindicato.
Atos a favor dos professores reúnem manifestantes no Rio e em SP
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Agências bancárias depredadas, ônibus incendiado, vidros quebrados, prédios pichados, lojas vandalizadas. O cenário nas ruas do Rio de Janeiro por onde passou a manifestação que acabou em violência na noite de segunda-feira era de destruição. Vândalos mascarados e vestidos de preto transformaram a manifestação, inicialmente pacífica, em um violento confronto com a polícia. O protesto de milhares em apoio em apoio à greve dos professores desandou para o conflito após a intervenção de grupos Black Blocs
Foto: Alessandro Buzas
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Confronto entre manifestantes e policiais resultou em destruição durante protesto em apoio aos professores municipais e estaduais na cidade do Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas
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Dezenas de mascarados atiraram coquetéis molotov, promoveram pichações e depredação no centro do Rio de Janeiro
Foto: Alessandro Buzas
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Agências bancárias foram destruídas no Rio de Janeiro. Vidros foram quebrados e caixas eletrônicos, depredados
Foto: Renato S. Cerqueira
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Bancos, lojas e bancas de jornal também foram destruídos. Ônibus e caixa eletrônicos foram incendiados. Houve fogueiras, ataque com pedras e explosivos no Rio
Foto: Alessandro Buzas
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Houve pichações com temática anarquista e críticas ao prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, além de rejeição à realização da Copa do Mundo no Brasil
Foto: Alessandro Buzas
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Paredes foram pichadas com críticas à administração municipal e estadual
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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Usuários de bancos foram surpreendidos por agências depredadas
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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A manhã desta terça-feira foi de faxina para os funcionários de bancos e lojas alvos de vandalismo
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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Vidraças foram quebradas no centro da cidade durante protesto
Foto: José Carlos Pereira de Carvalho
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Manifestantes picharam as paredes da Câmara de Vereadores do Rio
Foto: André Naddeo
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O prédio da Câmara do Rio foi um dos mais danificados pela ação de grupo de manifestantes
Foto: André Naddeo
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Um carro da Polícia Militar foi depredado pelos manifestantes em São Paulo, capital que também registra protestos a favor dos professores
Foto: Ricardo Matsukawa
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
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Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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Uma manifestação em apoio aos professores em greve das redes estadual e municipal do Rio de Janeiro - e contra a truculência da polícia - acabou em quebra-quebra no centro da cidade nesta segunda-feira. Milhares de pessoas se reuniram em frente à Câmara Municipal durante o protesto que era pacífico. Contudo, uma minoria de manifestantes entrou em confronto com a polícia
Foto: Mauro Pimentel
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As máquinas de sorvete de um estabelecimento comercial também foram alvo dos vândalos em SP
Foto: Ricardo Matsukawa
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PMs tentam conter grupo que depredava prédios públicos e que colocou fogo em ônibus no centro do Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Bombeiros apagam chamas no ônibus incendiado por manifestantes mascarados
Foto: Mauro Pimentel
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O coletivo foi incendiado na região central do Rio
Foto: André Naddeo
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Fotógrafo registra o momento em que manifestantes acendem coquetel molotov durante protesto no Rio
Foto: AFP
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Manifestantes picham a Câmara Municipal do Rio de Janeiro durante protesto em apoio a professores
Foto: André Naddeo
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Havia muito barulhod e bombas de efeito moral no entorno da Cinelândia
Foto: AFP
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Jovem carrega cartaz que representa uma crítica a atuação da Polícia Militar do Rio, responsável por repreender com violência as manifestações dos professores
Foto: Reuters
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Mascarados, integrantes dos Black Blocs acompanhavam a manifestação na capital carioca
Foto: AFP
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Grupo concentrado junto à Câmara de Vereadores do Rio queimava objetos. Segundo relatos, mascarados também davam pontapés em umas das portas da Casa Legislativa
Foto: AFP
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Além dos prédios públicos, um ônibus também foi queimado pelos manifestantes no Rio
Foto: AFP
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Com a ação dos Black Blocs, demais manifestantes acabaram se dispersando
Foto: AFP
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Grupo colocou fogo em lixo e montou barricada na avenida Paulista, em São Paulo, para impedir avanço das tropas policiais
Foto: Daniel Fernandes
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O acesso lateral da Câmara de Vereadores foi ocupado por jovens que tapavam o rosto
Foto: Reuters
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Uma 'tropa de professores' tomou conta das ruas próximas à Candelária para defender os educadores em greve e criticar a atuação da Polícia Militar
Foto: Mauro Pimentel
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Grupos mascarados lançavam bombas em direção ao Palácio Tiradentes, sede da Câmara do Rio, no centro do Rio
Foto: AFP
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Imagem mostra a multidão de manifestantes no entorno do Theatro Municipal do Rio
Foto: AFP
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Os manifestantes dizem que a PM agiu com violência para reprimir os protestos da última semana no Rio, quando foi aprovado novo plano de carreira do magistério
Foto: Mauro Pimentel
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Alguns manifestantes foram para a rua usando máscaras
Foto: Mauro Pimentel
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Jovem colou adesivo na boca para representar a censura a educadores. Professores da rede estadual e municipal estão em greve há cerca de dois meses
Foto: Mauro Pimentel
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Líderes do movimento usavam um caminhão de som para discursar
Foto: Mauro Pimentel
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Conhecido nos protestos de julho, o 'Batman' também acompanhava a marcha
Foto: Mauro Pimentel
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A marcha, que seguia pacífica, também reuniu crianças
Foto: Mauro Pimentel
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A religiosidade também marcava o protesto no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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O ato no Rio pretendia reunir 1 milhão de pessoas, mas a participação era pequena
Foto: Mauro Pimentel
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Na capital paulista, um ato também acontecia em apoio aos professores do Rio e para pedir mudanças na gestão da Universidade de São Paulo (USP)
Foto: Daniel Fernandes
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Manifestantes se concentravam no entorno do Theatro Municipal de São Paulo durante o protesto
Foto: Ricardo Matsukawa
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Os gastos com as obras da Copa do Mundo de 2014 são lembrados pelos manifestantes
Foto: Ricardo Matsukawa
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As máscaras também aparecem no protesto em São Paulo a favor da educação
Foto: Ricardo Matsukawa
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Em São Paulo, o ato cobra também mais democracia na escolha do reitor da USP
Foto: Ricardo Matsukawa
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A polícia acompanhava a marcha dos manifestantes em São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa
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Os manifestantes fecharam a avenida Paulista
Foto: Ricardo Matsukawa
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Policial lança bomba de gás contra manifestantes no Rio
Foto: Mauro Pimentel
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Em São Paulo também houve quebra-quebra. Agencias bancárias foram invadidas no entorno da avenida Paulista
Foto: Ricardo Matsukawa
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A PM montou uma barreira para impedir avanço dos manifestantes na capital paulista
Foto: Ricardo Matsukawa
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Jovem mascarado colocou fogo durante protesto em SP
Foto: Ricardo Matsukawa
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Jovens viraram o veículo da PM paulista, destruindo vidros e lataria
Foto: Ricardo Matsukawa
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A manifestação tornou-se violenta no final da noite em São Paulo
Foto: Ricardo Matsukawa
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Caixas eletrônicos de bancos de São Paulo ficaram destruídos
Foto: Ricardo Matsukawa
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Agência bancária ficou praticamente destruída após a ação de vândalos no Rio
Foto: André Naddeo
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Caixas eletrônicos foram incendiados e paredes pichadas
Foto: André Naddeo
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Vidraças foram quebradas
Foto: André Naddeo
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Tapumes isolam as janelas da Câmara de Vereadores
Foto: André Naddeo
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Mesmo com os tapumes, objetos atingiram o interior do prédio da Câmara do Rio