Eleição de Trump, aumento da Taxa Selic e mais: confira os destaques da semana

8 nov 2024 - 16h57

Eleição presidencial com Donald Trump nos Estados Unidos, aumento da taxa de juros no Brasil, e a despedida de um cantor brasileiro muito querido. Confira o que foi destaque na semana:

Foto: depositphotos.com / gints.ivuskans / Perfil Brasil

Trump reeleito

Donald Trump será o próximo presidente dos Estados Unidos após os eleitores irem às urnas nesta terça-feira (5). De acordo com a projeção da Associated Press, o republicano conseguiu 276 votos do colégio eleitoral, seis a mais do que o necessário para se eleger e, portanto, derrotando Kamala Harris.

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Ao lado do vice JD Vance, o político promete retomar medidas migratórias mais rígidas - como a maior deportação em massa na história do país. Mais de 200 mil brasileiros estão na lista de imigrantes ilegais que devem ser deportados durante o seu primeiro dia de mandato.

Outra base da sua campanha é o corte de impostos e o aumento de tarifas em produtos importados. A ideia, segundo ele, é implementar essa e outras ações para acabar com a crise da inflação.

Taxa Selic

A inflação também é o inimigo nacional do Brasil. O Copom do Banco Central anunciou o aumento da taxa de juros em 0,5 ponto percentual nesta quarta-feira (6). A Selic, que até então se mantinha estável, cresceu para 11,25% ao ano.

No comunicado sobre a decisão, o Banco Central trouxe a sua preocupação com um cenário de alta dos preços. Um dos fatores que contribui para isso, segundo a instituição, é um conjunto de políticas econômicas internas e externas.

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"O ambiente externo permanece desafiador, em função, principalmente, da conjuntura econômica incerta nos Estados Unidos, o que suscita maiores dúvidas sobre os ritmos da desaceleração, da desinflação e, consequentemente, sobre a postura do Fed. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário externo, também marcado por menor sincronia nos ciclos de política monetária entre os países, segue exigindo cautela por parte de países emergentes", argumentou o BC.

Despedida

E, por fim, a semana começou com uma notícia triste. O cantor e apresentador Agnaldo Rayol morreu aos 86 anos depois de tropeçar e cair na sua casa.

A partida de Agnaldo deixa um vazio nos corações de quem acompanhou sua carreira repleta de aparições em telenovelas e interpretações de músicas românticas.

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