‘Marçal é como o jogo do tigrinho’, diz Tabata; Marçal retruca que a partir de agora terá ‘postura de governante’

Candidatos à prefeitura de São Paulo participam de debate promovido pelo Terra, em parceria com o SBT e a rádio Nova Brasil, nesta sexta, 20

20 set 2024 - 12h15
(atualizado às 13h20)
'Meus adversários seguem apostando no circo', diz Tabata Amaral antes de debate
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Após perguntar a Pablo Marçal (PRTB) sobre Educação, Tabata Amaral (PSB) afirmou que o candidato é como o jogo do tigrinho. “Promessas fáceis que podem até atrair quem está desiludido, mas que lascam com a maioria das pessoas”, complementou a candidata, durante debate promovido Terra, em parceria com o SBT e a rádio Nova Brasil, nesta sexta, 20. Marçal pediu direito de resposta, que foi concedido, e retrucou que a partir de agora terá “postura de governante”. 

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No primeiro bloco do debate, Tabata Amaral foi a única a ter um embate direto com Pablo Marçal --que demorou 23 minutos até aparecer no debate. O ex-coach não foi citado por nenhum dos adversários até que as regras obrigaram que ele fosse questionado. A deputada federal perguntou ao candidato sua opinião sobre o Pé-de-Meia, programa do Governo Federal que faz pagamentos a jovens matriculados no Ensino Médio da rede pública, com o intuito de incentivar os estudos e a permanência na escola. 

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Em tom ameno, Marçal parabenizou a deputada por seu envolvimento no projeto e elencou cinco frentes que planeja investir na Educação caso seja eleito prefeito de São Paulo. Ele citou projetos de esporte na escola, de incentivo à educação financeira, profissões do futuro, tecnologia e o que chamou de “empresarização”. Seu objetivo, como pontuou, é “revolucionar a mentalidade do povo paulistano”.

Tabata compara Marçal a ‘jogo do tigrinho’, e candidato rebate: ‘Começou a baixar o nível’
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Nisso, então, Tabata se mostrou descrente frente aos projetos de Marçal e retomou aspectos da trajetória do autodenominado ex-coach. “Pablo marçal é como o jogo do tigrinho. Promessas fáceis que podem até atrair quem está desiludido, mas que lascam com a maioria das pessoas”, disse. Ela ainda frisou ser importante “conhecer a história das pessoas” e citou processos em que o candidato é alvo e o caso em que ele foi condenado por envolvimento em uma quadrilha de fraude bancária.

Em resposta a Tabata, Marçal se feriu à deputada como alguém “que entende pouco” sobre a educação como caminho para a prosperidade, e que “não viveu a realidade nossa”. No caso, de um aluno de ensino médio que veio da escola pública --ignorando o fato de que a candidata tem origem humilde. “Sou filho de faxineira, de funcionário público aposentado, prosperei de forma honesta”, disse.

Além disso, Marçal pediu direito de resposta, que lhe foi concedido. Ele aproveitou o momento para declarar que os eleitores querem “conhecer a melhor a pior versão” dos candidatos e que, agora, já conhecem a sua. “Minha pior versão eu já mostrei. Agora vão conhecer alguém que tem postura de governante, que gerou riquezas”, complementou.

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Fonte: Redação Terra
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