Baleia Rossi aponta 'método' de campanha de Marçal: "Desvirtuar dos problemas reais"

Coordenador da campanha à reeleição de Ricardo Nunes (MDB) afirma que Marçal e o seu grupo usam de achincalhe como prática recorrente

24 set 2024 - 14h17
(atualizado às 14h57)
Resumo
O deputado Baleia Rossi condenou o achincalhe na campanha em São Paulo após o marqueteiro de um candidato ser agredido com um soco.
Duda Lima, assessor de Ricardo Nunes (MDB), foi agredido por Nahuel Medina, da equipe de Pablo Marçal (PRTB)
Duda Lima, assessor de Ricardo Nunes (MDB), foi agredido por Nahuel Medina, da equipe de Pablo Marçal (PRTB)
Foto: Montagem/Terra, Foto 1: Cedida para a reportagem. Foto 2: Reprodução/Instagram

O deputado federal Baleia Rossi (MDB), que coordena a candidatura à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB), apontou o achincalhe como método da campanha de Pablo Marçal (PRTB) na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Ao final do debate do Flow News, na noite de segunda-feira, 23, o marqueteiro Duda Lima foi agredido com um soco pelo assessor Nahuel Gomez Medina, da campanha de Marçal.

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Em nota divulgada nesta terça, 24, Baleia Rossi se mostrou estarrecido com o episódio de violência.

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"A provocação e o achincalhe são métodos para desvirtuar a discussão dos problemas reais", disse Baleia Rossi. "No fim das contas, o objetivo é apenas obter engajamento nas redes sociais, abrindo mão de propostas e da prestação de contas à população".

Agressão física em debate

Ao final do debate promovido pelo Grupo Flow nesta segunda-feira, 23, Marçal foi expulso pelo mediador, Carlos Tramontina, após dizer que prenderia Ricardo Nunes (MDB) caso fosse eleito. Em seguida, ocorreu uma confusão entre os assessores dos dois candidatos.

Na briga, Duda Lima, marqueteiro de Nunes, levou um soco de Medina. Após a agressão, Duda Lima deixou o local do debate com o rosto sangrando. Ele foi levado a um hospital e levou seis pontos no rosto.

Medina foi levado para a 16ª Delegacia de Polícia, onde a ocorrência foi registrada como lesão corporal. O advogado da campanha de Marçal, Tassio Renam, afirmou que Medina agiu em legítima defesa. De acordo com Renam, Lima teria tentado tomar o celular da mão de Medina momentos antes da confusão.

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Fonte: Redação Terra
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