SP: Padilha promete 700 mil casas com "Minha Casa Minha Vida"

6 ago 2014 - 14h07
(atualizado às 15h18)

O candidato do PT ao governo do Estado de São Paulo, Alexandre Padilha, visitou, nesta quarta-feira, o Conjunto Habitacional Serraria, na cidade de Diadema, na Grande São Paulo, e prometeu entregar mais 700 mil moradias em quatro anos. A meta de campanha seria uma parceria com o governo federal no programa Minha Casa Minha Vida. Segundo Padilha, a presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff, já anunciou a terceira edição do projeto, para entregar mais 3,5 milhões de casas no País.

Nesta quarta-feira, Padilha começou sua agenda às 6h30 na porta de uma fábrica em Diadema. Lá, visitou três fábricas e depois partiu pra uma caminhada até o conjunto habitacional. Nos últimos dias, Padilha investiu em agendas na Grande São Paulo, passando pelo ABCD Paulista, Carapicuíba e Mauá.

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“No Minha Casa Minha Vida o governo federal trouxe pelo menos 600 mil casas com pouquíssimo apoio do governo do Estado. A presidente Dilma anunciou a terceira edição, que vai repetir os 3,5 milhões de moradias e vou fazer uma parceria com ela pra trazer pelo menos 700 mil moradias pra SP cumprindo o que a lei estabelece, que é aplicar pelo menos R$ 1,8 bilhão por ano em moradia e que o atual governo do estado não cumpre”, disse Padilha.

Mais uma vez o candidato petista fez questão de criticar a atual gestão do tucano Geraldo Alckmin e disse que o governador “despreza a moradia” e os projetos populares.

“O governo despreza tanto a moradia, que não cumpre a lei e também não faz parcerias com as entidades. A política habitacional do Alckmin é o Pinheirinho, uma ação de tentar criminalizar, de abuso policial em relação aos moradores. A nossa política é a do Minha Casa Minha Vida, o maior programa habitacional do País e com ele vamos fazer o maior programa habitacional da história de São Paulo”, completou.

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Ao chegar ao conjunto habitacional em Diadema, Padilha ouviu moradores e assinou um termo de compromisso elaborado pelas lideranças populares, que pedem moradia e uma reforma urbana na região.

Fonte: Terra
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