Um mês após morte de Campos, Marina evita viajar de jatinho

"Na hora que o avião balança, perco a compostura", disse a candidata

14 set 2014 - 08h16
<p>"O piloto me falou sobre o bom tempo, mas não adiantou", afirmou Marina Silva</p>
"O piloto me falou sobre o bom tempo, mas não adiantou", afirmou Marina Silva
Foto: AP

Um mês após o acidente de avião que causou a morte do então candidato à Presidência da República pelo PSB e ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, a atual candidata do partido, Marina Silva, teme viajar em jatinhos. As informações foram publicadas pela Folha de S.Paulo, neste domingo.

Segundo a publicação, Marina viaja inquieta e, apesar de conversar com o piloto de seu jato particular, não consegue se tranquilizar. 

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Eduardo Campos, morreu na manhã do dia 13 de agosto, em um acidente de avião em Santos, em São Paulo. A aeronave Cessna 560 XL decolou do aeroporto Santos Dumont (RJ) com destino ao Guarujá, mas perdeu contato com o controle de tráfego aéreo depois de ter arremetido a uma tentativa de pouso por conta do mau tempo.

"O piloto me falou sobre o bom tempo, mas não adiantou. Continuo pedindo a Deus que nos proteja e rezando muito. Mas, na hora que o avião balança, perco a compostura", disse a candidata.

Ainda segundo a reportagem, a candidata diz que só viaja de jatinho em último caso. De resto, circula nos aeroportos em meio ao assédio de eleitores, cercada por seguranças. 

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Fonte: Terra
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