“Força, Equador”, pede novo reforço do Corinthians, país vive crise de segurança

Diego Palacios, lateral equatoriano, foi apresentado nesta quarta, 10, em São Paulo e se manifestou em apoio ao país

10 jan 2024 - 12h23
Lateral Diego Palacios é apresentado no Corinthians
Lateral Diego Palacios é apresentado no Corinthians
Foto: Reprodução/Corinthians TV

O novo reforço do Corinthians, o lateral equatoriano Diego Palacios, foi apresentado nesta quarta, 10, em São Paulo e se manifestou em apoio ao país que vive uma crise de segurança: “Força, Equador”, disse o jogador antes de responder aos questionamentos de jornalistas.

“Quero dizer primeiro: força, Equador. Estamos passando um momento muito difícil, mas que Deus permita que tudo saia bem e que a família possa sair e vir para cá”, disse Palacios. 

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O país vizinho vive uma crise de segurança interna com ao menos 10 mortos. O presidente Daniel Noboa reconheceu um "conflito armado interno" no país e identificou 22 gangues como organizações terroristas a serem buscadas pelos militares. Ao menos 70 pessoas foram presas até o momento. O Itamaraty informou que está acompanhando uma denúncia de sequestro de um brasileiro no Equador e busca apurar as circunstâncias do ocorrido junto às autoridades locais.

Ao longo da entrevista ele foi questionado sobre a situação do país e disse que acompanha intensamente a crise, relatou que famílias não conseguem sair de suas casa para comprar alimentos. “É uma coisa muito difícil, mas que Deus permita que tudo saia bem e força, Equador”, disse.

Novo reforço

De acordo com informações do Corinthians, Diego Palacios é natural de Guayaquil (Equador) e iniciou sua carreira no Aucas, do Equador. Em 2018, deu início à sua jornada internacional ao se transferir para o Willem II, da Holanda. Um ano depois, foi em definitivo ao Los Angeles FC, onde conquistou três títulos, incluindo a MLS Cup na temporada 2021/22.

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O jogador tem contrato válido até 31 de dezembro de 2027. Segundo o clube, não houve custo para a aquisição de 100% dos direitos econômicos do jogador. A multa rescisória é de R$ 300 milhões para o mercado nacional e 100 milhões de euros para o mercado internacional.

Fonte: Guilherme Mazieiro Guilherme Mazieiro é repórter e cobre política em Brasília (DF). Já trabalhou nas redações de O Estado de S. Paulo, EPTV/Globo Campinas, UOL e The Intercept Brasil. Formado em jornalismo na Puc-Campinas, com especialização em Gestão Pública e Governo na Unicamp. As opiniões do colunista não representam a visão do Terra. 
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