Um incidente inacreditável ocorrido no Rajastão, na Índia, revelou falhas alarmantes em práticas médicas. Um jovem de 25 anos, identificado como Rohitash Kumar, foi declarado morto por um médico após sofrer um ataque epiléptico. Contudo, ele acordou momentos antes de ser cremado, gerando perplexidade e levantando questões sobre procedimentos médicos no país.
Kumar, que enfrentava desafios de fala e audição, foi levado ao hospital em estado crítico. Após ser erroneamente declarado morto, seu corpo foi enviado para cremação sem a realização de uma autópsia adequada. O caso trouxe à tona preocupações significativas sobre a precisão de diagnósticos e a execução dos protocolos médicos.
Como a falha médica foi descoberta na Índia?
No momento em que se preparavam para a cremação, familiares notaram que o corpo de Kumar começou a se mover. Ao perceberem que ele estava respirando, rapidamente o levaram de volta ao hospital para novos cuidados. Infelizmente, apesar dessa descoberta chocante e dos esforços subsequentes, Kumar faleceu no dia seguinte.
Este erro médico destaca a importância de procedimentos rigorosos no setor de saúde, particularmente em situações críticas que envolvem a confirmação da morte. A falha em realizar uma autópsia inicial comprometeu gravemente a avaliação do estado de saúde de Kumar.
Accused wanted in attempt to murder case of PS Kalindi Kunj, Delhi, arrested by ER-I, Crime Branch, Delhi
Accused was absconding since the date of incident, i.e., march, 2024.
Kudos to the team, Inspr Lichhman, ACP Rohitash Kumar and DCP @vikram_ips @DelhiPolice … pic.twitter.com/TXWC41h1H5
— Crime Branch Delhi Police (@CrimeBranchDP) November 22, 2024
Após o incidente, a administração do hospital na Índia tomou medidas imediatas. Três médicos foram suspensos, e uma investigação policial foi iniciada para apurar as circunstâncias que levaram ao erro. A mídia indiana trouxe ampla atenção ao caso, exigindo reformas e reforçando a necessidade de maior cuidado nos diagnósticos médicos.
A preocupação com a precisão diagnóstica não é nova, mas eventos dessa magnitude intensificam o debate sobre a competência médica e a infra-estrutura nos serviços de saúde. As autoridades estão pressionadas a revisar protocolos para evitar tragédias semelhantes.