A Polícia Civil de Uberaba, Minas Gerais, apura as circunstâncias da morte de um homem de 39 anos durante uma cerimônia em um centro de umbanda na última sexta-feira (15). Segundo relatos, ele inalou rapé, substância tradicionalmente utilizada em rituais, antes de passar mal. Apesar das tentativas de reanimação pelo Samu, o homem não resistiu e morreu no local.
TIA ESTAVA PRESENTE
Familiares informaram à polícia que o homem tinha histórico de hipertensão, o que pode ter contribuído para o ocorrido. A tia, que estava presente, confirmou que ambos utilizaram apenas o rapé durante a cerimônia. O dirigente do centro relatou que a vítima desempenhava a função de "guardião" no ritual, cuidando dos participantes.
A perícia foi acionada e colheu materiais que serão analisados no Instituto Médico-Legal (IML) em Belo Horizonte. O corpo foi liberado para os familiares após os primeiros exames. Os investigadores aguardam os laudos complementares para determinar a causa exata da morte.
INVESTIGAÇÕES CONTINUAM
A Polícia Civil reforçou que está conduzindo a apuração com seriedade, considerando o contexto religioso e as práticas envolvidas. "Os levantamentos estão em andamento para esclarecer as circunstâncias e eventuais responsabilidades", afirmou em nota.
IRMÃOS GÊMEOS DE 23 ANOS SÃO ESFAQUEADOS E UM MORRE
Na madrugada de sexta-feira (15), os irmãos gêmeos Gustavo e Iuri Felistoffa, de 23 anos, foram atacados durante uma tentativa de assalto em Florianópolis. A tragédia ocorreu no bairro Ingleses do Rio Vermelho, quando os jovens, acompanhados de amigos, saíram para comprar bebidas durante um churrasco. Gustavo foi ferido fatalmente por um casal armado com um canivete.
MOTIVO FÚTIL
Os criminosos exigiram que o grupo entregasse a cerveja, mas a recusa levou a uma discussão que terminou em violência. "Ele tentou proteger a todos, era do jeito dele, sempre cuidando dos outros", desabafou um amigo próximo. Iuri também ficou ferido ao tentar defender o irmão. CONTINUE LENDO AQUI