Polícia Federal pede para incluir Gusttavo Lima na difusão vermelha da Interpol

Artista viajou para Miami, nos Estados Unidos, antes de ter o pedido de prisão decretado pelo (TJPE)

24 set 2024 - 15h13
(atualizado às 15h39)
Resumo
A Polícia Federal pediu a inclusão do cantor Gusttavo Lima na lista de difusão vermelha da Interpol, por suspeita de participar de um esquema de lavagem de dinheiro.
"Decisão injusta e sem fundamentos legais", diz defesa de Gusttavo Lima sobre ordem de prisão
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A Polícia Federal (PF) pediu a inclusão do cantor Gusttavo Lima na lista de difusão vermelha da Interpol. O sertanejo já tinha sido incluído no Sistema de Tráfego Internacional, que permite que o suspeito seja detido ao passar por qualquer ponto de migração no Brasil. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

A lista de difusão vermelha da Interpol é um mecanismo utilizado para divulgar ordens de prisão de indivíduos que estão fora do país, permitindo que os países integrantes da organização cumpram os mandados caso esses alvos se desloquem.

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Na segunda-feira, 23, o sertanejo teve o pedido de prisão decretado pela  juíza Andréa Calado da Cruz do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). O cantor é suspeito de participar de um esquema de lavagem de dinheiro envolvendo bets e venda de uma aeronave.

A ordem de prisão é no âmbito da mesma operação que prendeu a advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra, a Operação Integration.

Antes de ter o pedido de prisão decretado pelo TJPE,  o cantor Gusttavo Lima viajou para Miami, na Flórida, onde possui uma mansão para ele e sua família.  Ele também se apresentou em rodeio da cidade de Jaguariúna, no interior de São Paulo, na madrugada de domingo, 22, e depois, na mesma noite, foi até a Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, para o último dia do Rock in Rio.

Gusttavo Lima teve prisão decretada em mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
Gusttavo Lima teve prisão decretada em mesma operação que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
Foto: Augusto Albuquerque/Divulgação / Estadão
Fonte: Redação Terra
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