Líderes mundiais reagem à morte do número 1 do Hamas

'Agora há a oportunidade para um dia seguinte em Gaza sem o Hamas no poder, e para um acordo político que forneça um futuro melhor para israelenses e palestinos', disse o presidente dos EUA, Joe Biden

17 out 2024 - 17h23
Líderes do mundiais repercutem morte do número 1 do Hamas
Líderes do mundiais repercutem morte do número 1 do Hamas
Foto: Reprodução / Perfil Brasil

A morte de Yahya Sinwar, considerado o número 1 do Hamas, foi anunciada com celebração pelas Forças Armadas de Israel. Logo, líderes mundiais expressaram suas opiniões nas redes sociais ou em comunicados. Após a confirmação da morte, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou: "Hoje acertamos as contas. Hoje o mal recebeu um golpe, mas nossa tarefa ainda não foi concluída. Às queridas famílias dos reféns, eu digo: este é um momento importante na guerra. Continuaremos com força total até que todos os seus entes queridos, nossos entes queridos, estejam em casa".

Veja a reação de líderes mundiais:

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, emitiu uma declaração afirmando que "hoje é um bom dia para Israel, para os Estados Unidos e para o mundo". Kamala Harris, vice-presidente dos Estados Unidos e candidata democrata afirmou que "a justiça foi feita. Sinwar foi responsável pela morte de milhares de pessoas inocentes, incluindo as vítimas de 7 de outubro e reféns mortos em Gaza. Este momento nos dá uma oportunidade de finalmente acabar com a guerra em Gaza. Hoje, só posso esperar que as famílias das vítimas do Hamas sintam um pouco de alívio".

Emmanuel Macron, presidente da França, escreveu: "Yahya Sinwar foi o principal responsável pelos ataques terroristas e atos bárbaros de 7 de outubro. Neste dia, penso com emoção nas vítimas, incluindo 48 dos nossos compatriotas, e nos seus entes queridos. A França exige a libertação de todos os reféns ainda detidos pelo Hamas".

O Secretário de Defesa do Reino Unido, John Healey, fez uma reflexão sobre o conflito: "Eu, por exemplo, não lamentarei a morte de um líder terrorista como Sinwar, alguém que foi responsável pelo ataque terrorista de 7 de outubro. E estou ciente, assim como o governo do Reino Unido, de que isso desencadeou não apenas o dia mais sombrio e mortal para o povo judeu desde a Segunda Guerra Mundial, mas também mais de um ano de conflito e um nível intolerável de baixas civis palestinas".

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