Doze partidários do ex-presidente islamita Mohamed Mursi, derrubado pelo Exército, foram condenados à morte nesta quarta-feira no Egito pelo assassinato de um general e realização de atos violentos durante uma incursão das forças de segurança em um reduto islamita em 2013.
Um total de 23 pessoas, das quais 11 foragidas, foram julgadas no Cairo por "pertencer a uma organização jihadista" e por ter apresentado resistência durante uma intervenção policial.