Parentes das vítimas do massacre de estudantes em Garissa, no Quênia, reclamam da falta de informações das autoridades sobre o paradeiro dos desaparecidos.
Cerca de 150 estudantes morreram no ataque perpetrado pelo grupo extremista muçulmano Al-Shabab na última quinta-feira.
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A mãe de um dos mortos contou ter feito uma peregrinação de cinco dias em busca de notícias do filho antes de encontrar seu nome numa lista de mortos.
O governo queniano já identificou pelo menos 80 corpos e avisa que o trabalho está sendo dificultado pela violência do ataque, que deixou alguns cadáveres bastante danificados.
No necrotério montado para receber parentes, as cenas são de desespero.
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