Militantes armados que mataram mais de 300 pessoas ao atacarem uma mesquita no Sinai do Norte na sexta-feira portavam uma bandeira do Estado Islâmico e eram entre 25 e 30 em número, disse a Procuradoria-Geral em um comunicado neste sábado.
Os atiradores, alguns usando máscaras e uniformes de estilo militar, cercaram a mesquita bloqueando janelas e uma entrada e abriram fogo em seu interior com rifles automáticos, informou o comunicado, citando uma investigação e entrevistas com sobreviventes feridos.
"Eles eram entre 25 e 30, portando a bandeira do Daesh, e assumiram posições diante da porta da mesquita e suas 12 janelas com rifles automáticos", disse o texto, usando um termo árabe para o Estado Islâmico.
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