Cuba diz que decisão de Obama de remover país da lista de terrorismo é "justa"

14 abr 2015 - 21h26
(atualizado às 21h26)

O governo cubano reconheceu nesta terça-feira o que chamou de uma "decisão justa" do presidente norte-americano, Barack Obama, de informar ao Congresso que planeja retirar Cuba de uma lista dos Estados Unidos de países patrocinadores do terrorismo.

Chefe para assuntos norte-americanos do Ministério de Relações Exteriores de Cuba, Josefina Vidal, concede entrevista coletiva no Departamento de Estado dos Estados Unidos em Washington em fevereiro. 27/02/2015
Chefe para assuntos norte-americanos do Ministério de Relações Exteriores de Cuba, Josefina Vidal, concede entrevista coletiva no Departamento de Estado dos Estados Unidos em Washington em fevereiro. 27/02/2015
Foto: Gary Cameron / Reuters

"O governo cubano reconhece a decisão justa tomada pelo presidente dos EUA para eliminar Cuba de uma lista que nunca deveria ter sido incluída, especialmente considerando que nosso país tem sido vítima de centenas de atos de terrorismo que custaram 3.478 vidas e mutilaram 2.099 cidadãos", afirmou em comunicado a chefe para assuntos norte-americanos do Ministério de Relações Exteriores de Cuba, Josefina Vidal.

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(Reportagem de Daniel Trotta)

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