O ex-general Luciano Menéndez, principal acusado do assassinato do bispo Enrique Angelelli em 1976 - durante a ditadura argentina -, foi condenado nesta sexta-feira à prisão perpétua, informou o tribunal.
O ex-militar, 87, foi acusado de ordenar o assassinato de Angelelli, bispo da província de La Rioja, que a ditadura encobriu como se fosse um acidente de trânsito.
Essa foi a primeira condenação pela morte de um sacerdote de alta hierarquia na Argentina durante o regime militar (1976-1983).