Satélites captaram fracos pulsos eletrônicos do voo 370 da Malaysia Airlines, depois que o Boeing 777 desapareceu no sábado, mas os sinais não dão nenhuma informação sobre o local para onde o jato estava se dirigindo, e menos ainda sobre o que aconteceu com ele, disseram nesta quinta-feira duas fontes a par da investigação.
Mas os "silvos" indicam que os sistemas de solução de problemas de manutenção da aeronave estavam ligados e prontos para se comunicar com os satélites, o que mostra que o avião, com 239 pessoas a bordo, era pelo menos capaz de estabelecer comunicação depois que perdeu o contato com os controladores de tráfego aéreo da Malásia.
O sistema transmite os pulsos cerca de uma vez por hora, de acordo com as fontes, que disseram que cinco ou seis foram captados. No entanto, os silvos por si só não provam que o Boeing 777 estivesse no ar ou no solo, disseram as fontes.
'Boa noite' foi última mensagem enviada de avião desaparecido
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Uma busca internacional está em curso sobre uma vasta área no Golfo da Tailândia, no Mar de Andaman e em ambos os lados da península de Malaia. Os Estados Unidos, que enviaram navios e aviões, disseram que a área de busca pode estar se expandindo para o Oceano Índico.
"É meu entendimento que, com base em novas informações, não necessariamente conclusivas, mas novas informações, uma nova área de pesquisa pode ser criada, no Oceano Índico", disse o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, a repórteres em Washington.
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Autoridades de defesa dos EUA declararam posteriormente à Reuters que o destróier USS Kidd, da Marinha dos EUA, estava a caminho de Estreito de Malaca, a oeste da península da Malásia, para continuar a busca do jato, atendendo a um pedido do governo da Malásia. O Kidd estava rastreando as áreas ao sul do Golfo da Tailândia, com o destróier USS Pinckney.
Um funcionário da defesa dos EUA disse que uma aeronave P-3 Orion, da Marinha, já havia feito buscas no Estreito de Malaca.
As novas informações lançaram pouca luz sobre o mistério do desaparecimento do Boeing 777 - se houve uma falha técnica, um sequestro ou outro tipo de incidente a bordo depois de decolar de Kuala Lumpur a caminho de Pequim.
Embora os sistemas de solução de problemas estivessem funcionando, nenhuma conexão de dados foi aberta, disseram as fontes, porque as empresas envolvidas não tinham assinado esse tipo de serviço do operador de satélites, disseram as fontes.
A Boeing Co e a Rolls-Royce, que forneceu os motores Trent do avião, não quiseram comentar a informação.
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Parentes aguardam notícias de avião desaparecido na Ásia:
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24 de março - Membro da família de um passageiro a bordo do vôo MH370 da Malaysia Airlines chora depois de assistir a transmissão da entrevista coletiva, em que o governo malaio confirmou que o avião caiu no oceano Índico. Foto tirada no hotel Lido, em Pequim, na segunda-feira, 24 de março
Foto: AFP
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24 de março - Membro da família de um passageiro a bordo do vôo MH370 da Malaysia Airlines chora depois de assistir a transmissão da entrevista coletiva em que o governo malaio confirmou que o avião caiu no oceano Índico. Foto tirada no hotel Lido, em Pequim, na segunda-feira, 24 de março
Foto: Reuters
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9 de março - Familiares confortam Chrisman Siegar, a esquerda, e sua esposa Herlina Panjaitan, parentes de Firman Siregar, um dos passageiros do voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde a noite de sexta-feira, em sua residência em Medan, Sumatra do Norte, na Indonésia
Foto: AP
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9 de março - Familiares de passageiros do vôo desaparecido da Malaysia Airlines choram no hotel Putrajaya, na Malásia, onde as famílias aguardam informações e recebem assistência
Foto: AP
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Parentes choram ao sair do local onde familiares e amigos dos passageiros do avião da Malaysia Airlines estão sendo recepcionados, no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia
Foto: AP
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Parentes reclamam da falta de informações de companhia aérea Malaysia Airlines
Foto: Reuters
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8 de março - Familiares dos passageiros que estavam no vôo aguardam informações sobre o desaparecimento da aeronave
Foto: AP
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Uma mulher, aos prantos, é ajudada por funcionários do aeroporto de Beijing, onde parentes dos passageiros do avião da Malaysia Airlines esperam por notícias
Foto: AP
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8 de março - Porta-voz da Malaysia Airlines, a direita, fala com a imprensa em hotel em Beijing, China
Foto: AP
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Boeing 777 da Malaysia Airlines, que desapareceu das telas de controle de tráfego aéreo nas primeiras horas deste sábado, transportando 239 pessoas. O vôo ia de Kuala Lumpur, na Malásia, para Pequim. Foto de dezembro de 2011
Foto: AP
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Uma mulher, cercada pela mídia, cobre o rosto em sua chegada em um hotel que está preparado para receber parentes e amigos dos passageiros a bordo do avião desaparecido. Pequim, China, sábado, 8 de março
Foto: AP
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Ahmad Jauhari Yahyain, executivo-chefe da Malaysian Airlines Group, fala durante uma coletiva de imprensa em um hotel em Sepang, arredores de Kuala Lumpur, Malásia, neste sábado, 8 de março
Foto: AP
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O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, ao centro, chega à área de espera para a família e amigos de passageiros do vôo da Malaysia Airlines MH370, no aeroporto internacional de Kuala Lumpur, neste sábado, 8 de março
Foto: Reuters
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12 de março - Famílias chinesas arremessaram garrafas de água em autoridades, durante entrevista coletiva, na manhã de 12 de março, em Pequim
Foto: Nine Networks
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Parentes de passageiros esperam por novas informações em hotel de Pequim nesta terça-feira. Há ameaças de greve de fome para expressar sua raiva a desapontamento com o modo como a situação tem sido conduzida pelas autoridades
Foto: AFP
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18 de março - Parentes ameaçaram, onze dias após o sumiço de avião, a fazer greve de fome como forma de expressar raiva a desapontamento com o modo como a situação tem sido conduzida pelas autoridades
Foto: AFP
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Em uma folha de papel mostrada para a imprensa, uma mulher, parente de um dos passageiros, pediu o retorno dos familiares e respeito pela vida
Foto: AP
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"Nós não temos informações, e todo mundo está compreensivelmente preocupado, afirmou Wen Wanchen, cujo filho estava no avião
Foto: AP
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18 de março - Familiares sem notícias disseram que, caso seja necessário, vão até a embaixada malaia para saber informações sólidas. Eles ameaçaram greve de fome nesta terça-feira
Foto: AP
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Um membro da família de passageiro a bordo no avião desaparecido grita durante visita de oficiais da companhia ao hotel. Parentes se dizem revoltados com autoridades e com falta de notícias
Foto: Reuters
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Parentes de passageiros acompanham o noticiário local para saber mais informações sobre o desaparecimento
Foto: Reuters
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Homem mostra papel para a imprensa com mensagem das famílias dos passageitos que amaeaçaram greve de fome em 18 de março
Foto: Reuters
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22 de março - Um parente de passageiro chinês do voo do Boeing 777 protestou contra falta de respostas ao desaparecimento neste sábado. Um satélite chinês encontrou objetos ao sul do oceano Índico que podem ser de avião
Foto: AP
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22 de março - Parentes aguardam notícias recentes sobre paradeiro de avião desaparecido há 2 semanas. Bebê dorme em cima de cadeiras em hotel na China
Foto: AP
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22 de março - Um parente de passageiro chinês do voo do Boeing 777 protestou contra falta de respostas ao desaparecimento neste sábado. Um satélite chinês encontrou objetos ao sul do oceano Índico que podem ser de avião
Foto: AP
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22 de março - Parentes dos passageiros acompanham notícias no hotel em Pequim, China. Um satélite encontrou rastros de objetos ao sul do Oceano Índico neste sábado que podem ser pista de avião desaparecido desde 8 de março
Foto: AP
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22 de março - Criança com camiseta "Reze pelo MH370" em aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia
Foto: AP
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24 de março - Os familiares de passageiros a bordo do vôo MH370 da Malaysia Airlines gritam a choram após assistir à transmissão da entrevista coletiva em que o governo da Malásia confirmou que a aeronave caiu no oceano Índico e que não haveria sobreviventes
Foto: Reuters
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