A bateria de uma das caixas-pretas do Boeing 777 da Malaysia Airlines que desapareceu há exato um ano estava vencida há mais de 12 meses. É o que revela um relatório oficial de 584 páginas publicado neste domingo (8), no primeiro aniversário do sumiço da aeronave.
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Segundo o documento, a pilha do detector de posição subaquática do registrador de dados do voo tinham prazo de validade fixado em dezembro de 2012. No entanto, a outra caixa-preta, responsável por armazenar as conversas na cabine de comando, funcionava perfeitamente.
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Esse fato pode ter reduzido a possibilidade das equipes de busca encontrarem o avião nas águas do Oceano Índico, onde acredita-se que ele tenha caído. Contudo, o relatório não evidencia nenhuma outra anomalia que pode ter levado ao maior mistério da história da aviação civil. Segundo o texto, não havia nada de errado com o voo, o estado psicológico dos pilotos ou as condições climáticas.
As buscas pelo Boeing ainda estão em curso em uma área de aproximadamente 60 mil km², envolvendo quatro navios e cerca de 150 pessoas. Até o momento, 40% da superfície designada já foi vistoriada, sem sucesso.
O voo MH370 desapareceu com 239 pessoas a bordo enquanto ia de Kuala Lumpur, na Malásia, a Pequim, na China. Em janeiro deste ano, o seu sumiço foi declarado oficialmente um acidente pelo governo malaio.
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Mensagens de apoio aos familiares das vítimas do MH370 são exibidas no centro da capital da Malásia
Foto: Reuters
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Mensagens de esperança e apoio a familiares das 239 pessoas a bordo do voo malaio desaparecido se acumulam em painel no exterior de shopping de Kuala Lumpur
Foto: Reuters
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Crianças deixam mensagens aos passageiros desaparecidos em mural do aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia
Foto: Reuters
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Estudantes participam de homenagem aos passageiros e tripulantes do voo malaio que sumiu no sul Índico, no dia 08 de março
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Mulher observa mensagens dedicadas as 239 pessoas que estavam a bordo do voo MH370, que desapareceu no sul do Oceano Índico
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Desenho dedicado às vítimas é exibido em galeria montada no aeroporto Internacional de Kuala Lumpur. "Nós sentimos sua falta, por favor volte", dizem as mensagens
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Alunos do ensino médio de uma escola da província de Jiangsu, na China, rezam pelas vítimas do Boeing 77 da Malaysia Airlines, desaparecido desde o dia 08 de março
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Pessoas acendem velas durante vigília aos passageiros do voo desaparecido da Malaysia Airlines, no centro da cidade de Kuala Lumpur
Foto: Reuters
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Ilustração com mensagens de esperança é dedicada às pessoas a bordo do voo desaparecido no aeroporto de Kuala Lumpur, na Malásia
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Homem presta solidariedade às vítimas do voo da Malaysia Airlines
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Visitante coloca seu cartão com desejos de melhoras aos desaparecidos junto de tantos outros cartões escritos para as vítimas do voo MH370
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Mulheres escrevem mensagens de esperança em placa dedicada a passageiros do voo desaparecido
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Funcionários de um hotel de Pequim, na China, rezam e dedicam velas às vítimas de um dos maiores mistérios da aviação