A China aumentou a segurança em sua capital nesta segunda-feira, reforçando patrulhas de polícia e restringindo grandes compras de gasolina, informou a mídia estatal, após uma série de violentos ataques realizados por militantes.
A polícia de Pequim despachou pela cidade 150 veículos de patrulhamento armados, nesta segunda-feira, de acordo com a agência oficial Xinhua, "para o combate ao terrorismo de rua e a luta contra violência grave".
A China está mais preocupada com agitações domésticas e militantes islâmicos desde que um carro foi queimado nos arredores da Praça Tiananmen, em Pequim, em outubro. Em março, 29 pessoas morreram esfaqueadas em uma estação de trem na cidade sulista de Kunming.
Os veículos de patrulhas, que ficarão estacionados em vias principais, farão a guarda especificamente contra incidentes envolvendo armas, bombas e violência em massa, segundo a Xinhua.
O governo chinês também vai exigir que compradores de grandes quantidades de gasolina registrem seus nomes e como pretendem usar o combustível, de acordo com informações do jornal oficial Diário do Povo nesta segunda-feira.