Contas de quatro passageiros do MH370 foram saqueadas em julho, meses após avião desaparecer
Foto: AP
Contas bancárias de quatro passageiros do avião da Malaysia Airlines, desaparecido desde março deste ano, tiveram um movimento “misterioso” em julho, com retirada de R$ 76 mil aproximadamente. As informações são do The Mirror.
O chefe do Departamento de Investigação de Crimes Comerciais de Kuala Lumpur, na Malásia, Izany Abdul, confirmou nesta quinta-feira que a quantia saiu das contas em 18 de julho e teriam sido retiradas a partir de caixas eletrônicos na capital da Malásia, de onde o avião decolou em 14 de março.
Os oficiais já iniciaram uma investigação para desvendar o crime que, nas leis do país, pode resultar em até dez anos de prisão ou o pagamento de uma multa de quase R$ 120 mil.
Imagens de câmeras de segurança estão sendo avaliadas pelos investigadores, que procuram suspeitos. Ainda não há nenhuma informação de qual banco as transações teriam sido realizadas.
O Boeing-777 da Malaysia Airlines – voo MH370, que estava a caminho da China – está desaparecido há cinco meses e não há informações exatas de onde ele caiu. Países se uniram nas buscas dos restos do avião que levava 227 pessoas e 12 membros da tripulação.
24 de março - aviadores navais durante uma missão para ajudar nas operações de busca do vôo MH370 da Malaysia Airlines. Ventos fortes e clima gelado interromperam as buscas aéreas em 27 de março
Foto: Reuters
2 de 14
24 de março - Oficiais americanos monitoram estação de trabalho, em um P-8A Poseidon, durante operações de busca do vôo MH370 da Malaysia Airlines
Foto: Reuters
3 de 14
27 de março - Tela de navegação utilizada por pilotos a bordo de um Air Force AP-3C da Força Aérea da Austrália mostra sua localização atual representada por um círculo branco, durante missão para procurar o Boeing desaparecido da da Malaysian Airlines
Foto: Reuters
4 de 14
27 de março - Membros da tripulação a bordo de um Air Force AP-3C Orion da Força Aérea Australiana observam mapas de navegação, durante operação de busca pelo Boeing da Malaysian Airlines sobre o Oceano Índico meridional
Foto: Reuters
5 de 14
27 de março - Tenente Jayson Nichols olha para um mapa, enquanto voa a bordo de um Air Force AP-3C Orion da Força Aérea Australiana procurando pelo Boeing 777 da Malaysian Airlines sobre o Oceano Índico meridional
Foto: Reuters
6 de 14
Imagem de satélite feita em 24 de março mostra objetos flutuantes no sul do Oceano Índico. Imagem foi divulgada pela Agência de Desenvolvimento de Tecnologia Espacial (GISTDA), em 27 de março
Foto: Reuters
7 de 14
Autoridades acreditam que o Boeing 777 da Malaysia Airlines tenha caído no sul do Oceano Índico. Diversas imagens de satélite já foram divulgadas mostrando o que poderia ser um grande campo de destroços do avião na região
Foto: Reuters
8 de 14
27 de março - excesso de combustível é despejado de um bico que se projeta da asa esquerda de um avião da Força Aérea Australiana antes do pouso, depois de participar de missão de busca
Foto: Reuters
9 de 14
27 de março - aeronave da Força Aérea Australiana depois de voltar de um vôo de busca pelo Boeing da Malaysia Airlines MH370, à base de Pearce, perto de Perth, Austrália
Foto: Reuters
10 de 14
Sub tenente diretor Samuel Archibald observa o oceano através de um binóculos durante a mais um dia de buscas por destroços do avião da Malásia
Foto: Reuters
11 de 14
Navio da marinha Australiana dá mais combustível para o navio da Royal Navy Malásia KD Lekiu, para que este possa dar sequência nas buscas por rastros do avião da Malásia
Foto: Reuters
12 de 14
Continuam as buscas por destroços do avião da Malásia que desapareceu no Oceano Índico. Chances de encontrar qualquer coisa na superfície diminuiu e a busca agora é no fundo do mar
Foto: Reuters
13 de 14
Mergulhadores vão atrás de destroços ou de rastros do avião da Malásia, no Oceano Índico, na região da Austrália. Área de busca abrange 77,580 quilômetros quadrados de oceano
Foto: AP
14 de 14
Mergulhadores vão atrás de destroços ou de rastros do avião da Malásia, no Oceano Índico, na região da Austrália. Área de busca abrange 77,580 quilômetros quadrados de oceano
