EUA pede a China que liberte ativistas de massacre de 1989

Segundo o porta-voz do governo americano, os chineses têm um país em constante crescimento e deveria haver mais espaço para a discussão política

3 jun 2014 - 17h31
(atualizado às 17h44)
<p>Repressão feita em 1989 é tabu no país. Durante as vésperas da data, soldados fazem guarda na praça Tiananmen a fim de evitar manifestações</p>
Repressão feita em 1989 é tabu no país. Durante as vésperas da data, soldados fazem guarda na praça Tiananmen a fim de evitar manifestações
Foto: Reuters

Os Estados Unidos pediram à China nesta terça-feira que liberte todos os ativistas presos durante uma operação prévia ao 25º aniversário da repressão de um protesto pró-democracia na Praça de Tiananmen.

A porta-voz do departamento de Estado, Marie Harf, disse que a China é um país em crescimento e deve dar mais espaço à discussão política sobre a proibição por parte das autoridades de um protesto pacífico em massa.

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O ataque lançado pelo exército chinês contra os estudantes que ocupavam a praça, no centro de Pequim, deixou centenas de mortos entre os dia 3 e 4 de junho de 1989.

Foto: Arte Terra

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