Malásia, China e Austrália concordaram em reexaminar todos os dados relacionados ao desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines para melhor definir a área de buscas, disse o ministro dos Transportes da Malásia nesta quinta-feira.
Desta maneira, as investigações entram em uma nova fase.
Os três países também concordaram, em uma reunião em Canberra, Austrália, na semana passada, em realizar um levantamento para mapear o fundo do oceano para poder adquirir veículos e equipamentos adequados para as buscas, disse o ministro Hishammuddin Hussein a jornalistas em Kuala Lumpur.
"Eu informei o gabinete do governo da Malásia ontem sobre o resultado da reunião, e foi decidido. Agora tenho a autorização para anunciar que os detalhes da fase de transição foram aprovados pelo governo da Malásia", ele disse.
A Austrália ficaria com a responsabilidade de conseguir novos equipamentos de busca de empresas contratadas, enquanto a Malásia e China deveriam enviar equipamentos e serviços adicionais para as buscas.
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O ministro disse ainda que iria discutir a possibilidade de mais obter mais ajuda técnica dos EUA com o secretário de Defesa norte-americano, Chuck Hagel, em uma cúpula na Cingapura no final deste mês.
Os três governos vão realizar videoconferências semanais para coordenar a pesquisa, a partir de segunda-feira.
Com base na análise inovadora de informações de satélites enviadas do avião antes de sua suposta queda, os pesquisadores acreditavam que a posição aproximada de destroços do avião estaria a 1.550 quilômetros a noroeste de Perth aproximadamente. A busca foi concentrada em uma região com base em sinais acústicos que teriam vindo de gravadores da caixa preta da aeronave antes de suas baterias se esgotarem.
Uma grande operação de busca envolvendo satélites, aviões, navios e equipamentos subaquáticos sofisticados, capazes de vasculhar o fundo do oceano, não conseguiu localizar nenhum vestígio do avião.
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O Boeing 777 com 239 pessoas a bordo desapareceu em 8 de março, durante um voo regular entre Kuala Lumpur e Pequim. Acredita-se que a aeronave caiu no Oceano Índico, ao largo da Austrália ocidental. Cerca de dois terços dos passageiros eram cidadãos chineses.
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A triste notícia sobre o boeing da Malaysian Airlines tinha temido por semanas foi anunciada nesta segunda-feira. O primeiro-ministro da Malásia disse que uma nova análise de dados de satélite indica que o avião caiu em área remota do oceano Índico. Muitos parentes passaram mal, desmaiaram. Uma mulher foi retirada em maca após a notícia do premiê da Malásia
Foto: AP
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Parentes choraram e gritaram após anúncio de premiê da Malásia. Nesta segunda-feira, foi confirmada a informação de que o avião teria caído ao sul do Oceano Índico
Foto: AP
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Na foto, um dos parentes dos passageiros do avião, que teve se ser retirado do hotel e levado ao hospital em uma maca, após desmaiar com confirmação de que o avião teria caído ao sul do Oceano Índico
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Parente de um passageiro chinês do avião da Malaysia Airlines deixa hotel em Pequim em lágrimas depois da confirmação do primeiro-ministro da Malásia de que o avião caiu no sul do Oceano Índico e que não há sobreviventes
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Muitos parentes passaram mal após a confirmação da morte dos 239 passageiros a borda do boeing 777 da Malaysia Airlines.
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Uma mulher teve de receber cuidados médicos e ser retirada do hotel em uma maca após receber o anúncio do governo sobre morte dos passageiros de avião, que estava sumido há mais de duas semanas
Foto: AP
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Nesta segunda-feira, o governo da Malásia confirmou a morte de todos os passageiros do avião desaparecido há mais de duas semanas - que saiu de Kuala Kampur. Os parentes receberam a triste notícia no hotel em Pequim, onde estavam reunidos durante estes dias
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27 de março - Mulher chora durante cerimônia realizada aos mortos do voo MH370 da Malaysia Airlines em Kuala Kumpur nesta quinta-feira
Foto: AP
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27 de março - Parentes e amigos choraram a morte dos 239 passageiros do voo do Malaysia Airlines alguns dias depois da confirmação do governo malaio sobre queda no Oceano Índico. Cerimônia foi realizada em Kuala Kumpur nesta quinta-feira
Foto: AP
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27 de março - Muitas velas foram acesas durante cerimônia em homenagem às vítimas do acidente com o avião malaio, que ficou mais de duas semanas desaparecido. Nesta quinta-feira, parentes, amigos e voluntários se reuníram para relembrar vítimas
Foto: Reuters
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27 de março - Parentes rezaram e acenderam velas em cerimônia nesta quinta-feira. Uma vigília foi realizada em homenagem e em prece aos 239 mortos
Foto: Reuters
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27 de março - Parente reage depois uma reunião com governo da Malásia para atualização de informações sobre busca dos destroços no Oceano Índico; novas imagens de satélite mostram centenas de pedaços de objetos que podem ser do avião
Foto: Reuters
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27 de março - Voluntários vestem coletes azuis e levam um parente para a sala de reuniões com o governo da malásia para atualização de informações sobre destroços que estão sendo procurados no Oceano Índico
Foto: Reuters
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