MH370: restos encontrados em praia não são do avião
Especialistas australianos descartaram a possibilidade de haver um vínculo entre os destroços encontrados no litoral sudoeste no país e os restos da aeronave desaparecida
O Escritório Australiano de Segurança dos Transportes (ATSB, na sigla em inglês) descartou, nesta quinta-feira pela manhã (hora local), qualquer vínculo entre destroços encontrados em uma praia do sudoeste da Austrália e restos do avião desaparecido da Malaysia Airlines.
Descritos como "material não identificado", os restos foram encontrados por um cidadão na quarta-feira, em uma praia perto de Augusta, mais de 300 quilômetros ao sul de Perth (oeste), e entregues à polícia.
O ATSB decidiu examinar as fotografias do material para determinar se tinha algum vínculo com os restos do Boeing 777. Cópias das imagens foram enviadas para a equipe malaia de investigação.
O comissário-chefe do ATSB, Martin Dolan, descartou qualquer esperança de um grande avanço.
"Examinamos cuidadosa e detalhadamente as fotografias que a polícia tirou para nós, e estamos convencidos de que não se trata de um avanço em relação à busca do MH370", declarou Dolan à rádio ABC.
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
Foto: Reuters
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
Foto: AP
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
Foto: AP
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
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Parente de passageiros do voo MH370, da Malaysia Airlines, recebe atendimento médico depois de passar mal durante vigília
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
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