Um dia depois de demonstrar confiança de que os sinais acústicos encontrados na busca pelo voo MH370 da Malaysia Airlines eram mesmo da caixa-preta do avião, o primeiro-ministro da Austrália disse neste sábado que a busca provavelmente continuará por um longo tempo, de acordo com informações da agência AFP.
“Nós temos um grande grau de confiança que as transmissões que temos detectado são do voo MH370”, mas ninguém “deveria subestimar as dificuldades da tarefa à nossa frente”, afirmou Tony Abbott, em seu último dia de visita à China.
O primeiro-nisitro disse que a área de busca foi bastante diminuída, mas tentar “localizar qualquer coisa 4,5 quilômetros abaixo da superfície do oceano, a cerca de 1 mil quilômetros da costa, é uma tarefa massiva, e provavelmente continuará por um longo tempo”.
O voo MH370 saiu de Kuala Lumpur com 239 pessoas a bordo, sendo 12 tripulantes, rumo a Pequim na madrugada do dia 8 de março e desapareceu dos radares civis da Malásia cerca de 40 minutos após a decolagem.
Estavam a bordo da aeronave 153 chineses, 50 malaios, sete indonésios, seis australianos, cinco indianos, quatro franceses, três americanos, dois neozelandeses, dois ucranianos, dois canadenses, um russo, um holandês, um taiwanês e dois iranianos que utilizaram os passaportes roubados de um italiano e de um austríaco.
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
Foto: Reuters
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
Foto: AP
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
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Parente de passageiros do voo MH370, da Malaysia Airlines, recebe atendimento médico depois de passar mal durante vigília
Foto: Reuters
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Familiares de passageiros a bordo do voo MH370, da Malaysia Airlines, fazem vigília no início da madrugada desta terça-feira em Pequim, na China, no momento em que as buscas pela aeronave completam um mês. Dos 227 passageiros, 153 eram chineses. O chefe da agência australiana que coordena a procura pelo avião da Malaysia Airlines, Angus Houston, disse que a busca havia chegado a uma fase crítica, porque as baterias da caixa-preta estão prestes a acabar, se já não acabaram, e a chance de encontrar qualquer vestígio na superfície diminuiu
Foto: AP
Fonte: Terra