Vinte nove anos após seu cadáver ser descoberto à beira de uma rodovia interestadual dos Estados Unidos, a última mulher vitimada pelo chamado assassino Happy Face' é finalmente identificada por detetives norte-americanos.
Nos anos 90, o temível serial killer Keith Jesperson foi condenado por tirar as vidas de oito mulheres (porém vale mencionar que já sugeriu ter assassinado mais de cem). Ele foi apelidado de Happy Face por sempre acrescentar o desenho de uma carinha feliz no fim das cartas que enviava à polícia na época, em mensagens que buscavam provocar os oficiais.
A última vítima conhecida sua que ainda não havia sido identificada apenas teve seu nome revelado recentemente: morta aos 34 anos, Suzanne Kjellenberg teve sua identidade descoberta graças ao auxílio da genealogia forense.
Após uma reabertura da investigação a respeito de seu homicídio, detetives norte-americanos enviaram uma amostra de seus restos mortais para laboratório a fim de que fosse criado um perfil genético seu.
Desfecho tardio
Assim, depois de quase três décadas de mistério, os parentes de Kjellenberg finalmente puderam descobrir qual o paradeiro da mulher, conforme repercutiu a revista People.
"Graças aos esforços incansáveis de tantas pessoas ao longo de tanto tempo, os restos mortais de Suzanne Kjellenberg, a última vítima não identificada da onda de assassinatos de Jesperson em todo o país, podem finalmente deixar o Gabinete do Médico Legista e voltar para casa", afirmou Eric Aden, xerife local, em um comunicado à imprensa.