O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, denunciou nesta terça-feira diante dos líderes mundiais, reunidos para a Assembleia Geral da organização, os massacres do regime sírio e defendeu que o futuro do país não pode depender unicamente do destino de seu presidente, Bashar al Assad.
"Muitos grupos mataram muitos inocentes, mas nenhum mais que o governo da Síria, que segue lançando barris com explosivos em bairros e que tortura sistematicamente milhares de detidos", disse Ban na abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas.
O diplomata sul-coreano defendeu que é necessária uma "transição política" e que, após tanta violência e má gestão, "o futuro da Síria não deve depender do destino de um único homem".