Americana afirma ter matado mais de vinte pessoas nos EUA

Miranda Barbour, 19 anos, faz parte de seitas satânicas e teria começado a cometer assassinatos com apenas treze anos depois de ter sofrido abusos sexuais

16 fev 2014 - 16h41
(atualizado em 17/2/2014 às 09h43)
Uma mulher detida na Pensilvânia após suspeita de assassinato confessou ter matado mais de 20 pessoas em vários estados americanos
Uma mulher detida na Pensilvânia após suspeita de assassinato confessou ter matado mais de 20 pessoas em vários estados americanos
Foto: AP

Uma mulher detida na Pensilvânia após suspeita de assassinato confessou ter matado mais de 20 pessoas em vários estados americanos, informou neste domingo um jornal local. Miranda Barbour, de 19 anos, disse ao jornal Daily Item de Sunbury, Pensilvânia, que sua última vítima foi um homem de 42, a quem matou a facadas. 

Barbour contou que conheceu sua vítima através do site Craigslist e que concordou em fazer sexo com ele por cem dólares, mas depois o matou com a ajuda de seu marido. "Eu me lembro de tudo. É como ver um filme", comentou.

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Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes
Foto: AP

Barbour e seu marido, Elytte Barbour, foram acusados pelo assassinato do homem e estão presos em locais diferentes. No entanto, a mulher confessou que esta morte é apenas uma de uma série de assassinatos que cometeu ao longo de sete anos, do Alasca ao Texas.

Ela contou vinte e duas vítimas, porém ressaltou que pode não ter se lembrado de todas elas. Os assassinatos teriam ocorrido em diferentes estados como Alasca, Texas, Carolina do Norte e Calfórnia. 

Barbour pediu para que ficasse presa, e ameaçou matar mais pessoas caso seja liberada da prisão. "Eu não ligo se as pessoas acreditam em mim. Eu precisava falar", disse ao jornal. O chefe da polícia local Steve Mazzeo disse que as investigações sobre os outros assassinatos estão sendo revisadas pela polícia e pelo FBI, com o reforço de outros estados. 

A declaração da mulher levou os investigadores nos Estados Unidos a revisar vários assassinatos não resolvidos à procura de possíveis conexões.

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Barbour disse que começou a assassinar aos 13 anos, depois de ter sofrido abusos sexuais quando era criança por parte de um homem, membro de uma seita satânica a que ela também é integrante no Alasca.

O advogado do casal não respondeu aos pedidos de resposta da imprensa. 

Com informações da AFP.

Fonte: Terra
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