Antes mesmo que a imprensa ou institutos de pesquisa eleitoral pudessem oficializar a vitória de Donald Trump sobre Kamala Harris nas eleições presidenciais dos Estados Unidos, líderes mundiais se anteciparam e parabenizaram o republicano pela vitória no pleito.
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O primeiro líder mundial a se manifestar foi o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que chamou o republicano de 'amigo' e disse que a eleição é o 'recompromisso à grande aliança entre Israel e EUA'.
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"Queridos Donald e Melania Trump, parabéns pela maior volta da história! Seu retorno histórico à Casa Branca oferece um novo começo à América e um poderoso recompromisso à grande aliança entre Israel e América. Esta é uma vitória gigantesca", escreveu Netanyahu na rede social X.
Dear Donald and Melania Trump,
Congratulations on history’s greatest comeback!
Your historic return to the White House offers a new beginning for America and a powerful recommitment to the great alliance between Israel and America.
This is a huge victory!
In true friendship,… pic.twitter.com/B54NSo2BMA
— Benjamin Netanyahu - בנימין נתניהו (@netanyahu) November 6, 2024
O presidente da França, Emmanuel Macron, parabenizou Donald Trump e disse estar pronto para trabalhar ao lado do novo mandatário estadunidense: "Parabéns, presidente Donald Trump. Estou pronto para trabalhar junto como fizemos por quatro anos. Com as suas convicções e eu com as minhas. Com respeito e ambição. Por mais paz e prosperidade".
Congratulations, President @realDonaldTrump . Ready to work together as we did for four years. With your convictions and mine. With respect and ambition. For more peace and prosperity.
— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) November 6, 2024
Volodymyr Zelenskiy, presidente da Ucrânia, publicou um longo texto na rede social X parabenizando Trump. Zelenskiy relembrou reuniões com o republicano e disse 'aguardar ansiosamente por uma era de fortes EUA sob a liderança do Presidente Trump'.
Congratulations to @realDonaldTrump on his impressive election victory!
I recall our great meeting with President Trump back in September, when we discussed in detail the Ukraine-U.S. strategic partnership, the Victory Plan, and ways to put an end to Russian aggression against…
— Volodymyr Zelenskyy / Володимир Зеленський (@ZelenskyyUa) November 6, 2024
O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, também enviou uma mensagem de parabéns a Trump e citou que os EUA e a União Europeia têm uma 'aliança duradoura e um vínculo histórico'.
Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido, parabenizou Donald Trump por uma 'vitória eleitoral histórica' e afirma que 'está ansioso para trabalhar com o republicano pelos próximos anos'.
O premiê da Índia, Narendra Modi, afirmou que deseja renovar a colaboração entre seu País e os EUA em uma 'parceria estratégica e de compreensão global', em mensagem de congratulações a Trump.
Heartiest congratulations my friend @realDonaldTrump on your historic election victory. As you build on the successes of your previous term, I look forward to renewing our collaboration to further strengthen the India-US Comprehensive Global and Strategic Partnership. Together,… pic.twitter.com/u5hKPeJ3SY
— Narendra Modi (@narendramodi) November 6, 2024
Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, parabenizou Trump e disse que, por um longo tempo, 'Alemanha e EUA vêm trabalhando juntos e com sucesso, promovendo prosperidade e liberdade em ambos os lados do Atlântico".
I congratulate @realDonaldTrump on his election as US President. For a long time, Germany and the US have been working together successfully promoting prosperity and freedom on both sides of the Atlantic. We will continue to do so for the wellbeing of our citizens.
— Bundeskanzler Olaf Scholz (@Bundeskanzler) November 6, 2024
Nem todas as reações foram positivas, no entanto. No Kremlim, não há planos para parabenizar Donald Trump, de acordo com o porta-voz do governo russo, Dmitry Peskov, que acrescentou que as pessoas não devem se esquecer que os EUA ainda são um país hostil à Rússia.
Peskov afirmou, ainda, que os EUA são capazes de mudar a trajetória de sua política externa, mas 'veremos em janeiro', quando Trump assumir o cargo, se isso acontecerá.
Sami Abu Zuhri, uma autoridade do grupo militante palestino Hamas, disse também que Donald Trump será testado em suas declarações de que pode parar a guerra na Faixa de Gaza em poucas horas como presidente dos Estados Unidos.
"Pedimos a Trump que aprenda com os erros do (presidente Joe) Biden", disse Abu Zuhri à Reuters.
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