A agência nacional de segurança dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês) teria secretamente invadido as conexões de comunicação com os data centers do Google e do Yahoo! em todo o mundo, de acordo com novas informações divulgadas por Edward Snowden, o ex-agente da CIA que revelou o esquema de espionagem internacional da operação PRISM em junho deste ano. Segundo o Washington Post, outros oficiais confirmaram as informações sobre a nova operação tornada pública.
Ao grampear os links, a NSA teria coletado dados de centenas de milhões de usuários, muitos dos quais americanos - a agência, a princípio, não tem permissão para investigar cidadãos dos EUA. A NSA não guarda tudo o que analisa, mas ainda assim, segundo o Post, "guarda muita coisa".
De acordo com um documento ultra secreto datado de 9 de janeiro deste ano, os diretórios da NSA enviam milhões de relatórios das redes internas do Google do Yahoo! por dia para os data centers da agência em sua sede de Fort Meade. No 30 dias anteriores ao documento, os processadores de campo coletaram 181.280.466 milhões de registros, entre meta dados - como quem enviou e recebeu e-mails - a conteúdos que incluem texto, áudio e vídeo.
A principal ferramenta usada no novo esquema de espionagem se chamaria Muscular, um projeto em parceria com a agência de segurança britânica (GCHQ). É assim que NSA e GCHQ desviam fluxos inteiros de informação via cabos de fibra óptica que as levam aos data centers dos gigantes do Vale do Silício americano.
Representantes da Casa Branca e do escritório da Diretoria Nacional de Inteligência - a quem a NSA responde - negaram-se a confirmar, negar ou explicar ao Post por que a agência grampeou os data centers. No escândalo do Prism, uma corte confirmou que Google e Yahoo!, entre outras, davam acesso à NSA a seus arquivos, o que causou admiração quanto à necessidade de agência, que tem arsenal tecnológico para espionagens do gênero, recorrer a grampos para obter os dados.
Em nota, o Google afirmou que está "perturbado com as alegações de que o governo intercepta o tráfego entre data centers", e garantiu que não estava ciente da atividade. "Há tempos estamos preocupados com a possibilidade desse tipo de intromissão, motivo pelo qual continuamos a estender a encriptação pela web e pelos links e serviços do Google", continua a nota de Mountain View.
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"Temos controles estritos em funcionamento para proteger a segurança de nossos data centers, e não demos acesso aos nossos data centers à NSA nem a nenhuma agência do governo", disse uma porta-voz do Yahoo!.
A infiltração no sistema dos gigantes da internet foi possível, segundo o Post, graças à arquitetura dos sistemas, que transmite dados entre data centers nos quatro cantos do mundo para evitar perda de informações e lentidões no tráfego. No caso do Yahoo!, por exemplo, às vezes há transferências de arquivos inteiros de e-mails de uma determinada conta - anos e anos de mensagens arquivadas - entre um continente e outro.
Grampear esses links de comunicação deixa a NSA interceptar dados em tempo real para "dar uma olhada retrospectiva nas atividades de um alvo", segundo um dos documentos internos vazados. Mas, para chegar lá, a agência precisa contornar muitas barreiras de segurança instaladas pelas empresas.
Um blog do Google, por exemplo, afirma que a empresa "vai muito longe para proteger dados de data centers e propriedade intelectual neles", o que inclui auditoria férrea dos controles de acesso, câmeras sensíveis ao calor, guardas 24 horas e verificação biométrica de identidades.
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As empresas também gastariam uma boa soma comprando links por serem mais velozes, seguros e confiáveis. Nos últimos, por exemplo, cada companhia é apontada como tendo comprado ou alugado milhares de quilômetros de fibra óptica para uso exclusivo. Tudo isso, segundo fontes internas, teria levado as gigantes do Vale do Silício a acreditarem que estavam protegidas de espionagens.
O sistema de espionagem revelado nessa quarta-feira começa com a GCHQ armazenando todo o tráfego interceptado a um buffer, capaz de guardar de três a cinco dias de dados antes de precisar de mais espaço. Ali, uma ferramenta especial da NSA desempacota e decodifica as informações dos dois principais tipos usados por Yahoo! e Google, passa-as através de uma série de filtros e seleciona o que a NSA quer "combater" e o que não.
Do Google, por exemplo, a apresentação que integra os documentos vazados hoje detalhe que o principal interesse é nas informações coletadas pelo web crawlers, que indexam a web. Os slides alegam que a coleta de dados dos data centers ajudou a encontrar importantes pistas contra governos estrangeiros hostis descritos nos documentos.
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Alog - Terceiro data center da companhia foi inaugurado na cidade de Tamboré, no interior de São Paulo
Foto: Divulgação
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Locaweb - Data center tem capacidade de hospedar até 25 mil servidores
Foto: Divulgação
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Locaweb - Os geradores, que trabalham em paralelo, têm 2,5 MW de capacidade total, para umademanda máxima de 900 kW de processamento e 550 KW de refrigeração
Foto: Divulgação
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Locaweb - Refrigerado com expansão direta a gás, o sistema de ar condicionado mantém a temperatura do data center entre 22°C e 24°C
Foto: Divulgação
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Locaweb - Fonte de alimentação ininterrupta mantém os equipamentos ligados quando há queda de energia
Foto: Divulgação
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Locaweb - Ambiente é ambiente capaz de suportar até 20 MW de energia para processamento
Foto: Divulgação
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Locaweb - Espaço tem potência suficiente para comportar 40 racks de 15 kW cada
Foto: Divulgação
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Locaweb - Data center tem no-breaks específicos para o sistema de ar condicionado
Foto: Divulgação
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Locaweb - No breaks são responsáveis pela manutenção de energia até que os geradores sejam ativados
Foto: Divulgação
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Locaweb - Datacenter tem mais de 55 mil m², sendo 35 mil m² de área verde
Foto: Divulgação
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Terra - Os serviços do Terra tem três data centers para dar conta do recado: dois no Brasil, Em São Paulo e Porto Alegre, e outro nos Estados Unidos, em Miami. Conheça em fotos as instalações
Foto: Terra
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Terra - Nos data centers do Terra em São Paulo é utilizado água gelada para resfriar os equipamentos quando necessário
Foto: Terra
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Terra - Servidores de São Paulo têm Banco de baterias: na falta de energia da concessionaria, os servidores são alimentados por estes equipamentos
Foto: Terra
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Terra - Os servidores de São Paulo têm 200 m²
Foto: Terra
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Terra - O terceiro data center do Terra fica em São Paulo, no prédio da Telefônica
Foto: Terra
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Terra - Sala de servidores de Miami tem equipamentos avançados para garantir a tranquilidade do usuário de todos as partes da América Latina e EUA
Foto: Terra
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Terra - Em Miami, servidores do Terra e da Telefônica compartilham o mesmo espaço
Foto: Terra
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Terra - Servidores de Miami também suportam todos os produtos do Terra
Foto: Terra
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Terra - Data centers do Terra Miami tem 2.444 pés, aproximadamente 227 m², sendo o maior dos três
Foto: Terra
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Terra - Sistema de armazenamento do Terra Miami ocupa uma parte do prédio da Telefônica
Foto: Terra
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Terra - Cabos dos servidores de Porto Alegre conectam as máquinas que suportam os serviços do Terra
Foto: Terra
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Terra - Além de Porto Alegre, o Terra tem data centers em Miami e em São Paulo
Foto: Terra
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Microsoft - Informações sobre operações dos data centers da gigante são sigilosas. Segundo o site Data Center Knowledge, o complexo custou US$ 500 milhões.
Foto: Microsoft/McShane Flane Studios
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Microsoft - Containers têm servidores, além de aparelhos para geração de energia e refrigeração dos equipamentos.
Foto: Microsoft/McShane Flane Studios
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Microsoft - Vagas de estacionamento na chamada "Baía de Containers" do data center.
Foto: Microsoft/McShane Flane Studios
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Microsoft - De acordo com a Microsoft, centro foi construído para atender à demanda por serviços na nuvem.
Foto: Microsoft/McShane Flane Studios
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Microsoft - Complexo foi inaugurado em 1º de setembro de 2009 e abriga de 1,8 mil a 2,5 mil servidores.
Foto: Microsoft/McShane Flane Studios
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Microsoft - Data center, que se localiza na zona industrial de Chicago, é um dos maiores do mundo, com área de aproximadamente 65 mil m².
Foto: Microsoft/McShane Flane Studios
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Facebook - Servidores da rede social ficam em Prineville, no Oregon.
Foto: Divulgação
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Facebook - Os servidores do Facebook sustentam a maior rede social do mundo, com cerca de 600 milhões de usuários.
Foto: Divulgação
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Facebook - Servidores foram lançados em abril deste ano, em um projeto chamado de Open Compute.
Foto: Divulgação
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Facebook - Data center utiliza novas formas de ligação elétrica, novo sistema de resfriamento em fio e por evaporação e nova reorganização do design de dados.
Foto: Divulgação
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Facebook - Segundo o Facebook, os servidores da empresa tem um ganho de 38% em eficiência com corte de custos da casa de 24%.
Foto: Divulgação
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Facebook - Os servidores também são 50% mais altos, liberando mais espaço para dissipação do calor.
Foto: Divulgação
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Facebook - No prédio, não existe uma central de fornecimento de energia para as estantes de servidores. Existem pontos localizados de energia elétrica, o que aumenta a eficiência do sistema.
Foto: Divulgação
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Facebook - O prédio de Prineville é o local de uma das centrais de dados com os servidores do Facebook nos EUA.
Foto: Divulgação
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Banhof - Servidores do WikiLeaks estão hospedados dentro de um bunker nuclear em Estocolmo, na Suécia.
Foto: AFP
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Banhof - Ao passar pela porta principal, é necessária a permissão de entrada de portas altamente seguras a partir de senhas ultrassecretas.
Foto: AFP
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Banhof - Servidores do WikiLeaks ficam dentro da Instalação Banhof, que lembra bastante um cenário de filme de ficção científica.
Foto: AFP
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Banhof - Abrigo nuclear foi comprado em 2007 para se transformar em um data center.
Foto: AFP
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Banhof - Dentro da caverna, existem 8 mil servidores, sendo dois do WikiLeaks.
Foto: AFP
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Banhof - Banhof foi construída em meados dos anos 1940 em um bairro elegante da capital sueca como abrigo nuclear durante a Guerra Fria.
Foto: AFP
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Banhof - Na época, o abrigo foi batizado informalmente de "pionen" (peônia).
Foto: AFP
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Banhof - Quando o proprietário tomou posse do local, mais de 4 mil m³ de rocha precisaram ser dinamitados para que a caverna suportasse o número de servidores existentes hoje.
Foto: AFP
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Banhof - Servidores estã localizados a 30 metros abaixo do nível do solo.
Foto: AFP
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Banhof - Porta de metal com 50 cm de espessura separa o mundo externo dos computadores da empresa.
Foto: AFP
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Banhof - Simulação de dia e vegetais folhosos criam um ambiente agradável de trabalho.
Foto: AFP
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Banhof - Discreto, do lado de fora só é possível ver uma pequena porta em uma montanha coberta por muita neve.
Foto: AFP
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QTS - Data Center da Quality Technology Services é o terceiro maior do mundo e fica em Atlanta, nos Estados Unidos.
Foto: Divulgação
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QTS - Para manter a segurança dos dados do data center, todas as entradas exigem cartão de segurança, e o andar dos servidores requer identificação biométrica.
Foto: Divulgação
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QTS - Servidores ocupam uma área de mais de 90 km².
Foto: Divulgação
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QTS - Temperatura do ar, umidade e detectores de incêndio são mantidos por um sistema de controle automatizado.
Foto: Divulgação
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Yahoo - Data center Lockport NY, do Yahoo, é construído com tecnologia verde e tem mais de 14 km².
Foto: Divulgação
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Alog - Data center ocupa uma área de 6 mil m² de área construída e tem capacidade para mais de 40 mil servidores
Foto: Divulgação
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Alog - Empreendimento recebeu investimentos de R$ 30 milhões na primeira fase
Foto: Divulgação
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Alog - O investimento total somará R$ 60 milhões em mais três fases que devem ser colocadas em operação nos próximos cinco anos
Foto: Divulgação
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Alog - No Rio de Janeiro, servidores ocupam 2,6 mil m²
Foto: Divulgação
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Alog - Data centers da empresa em São Paulo ocupam uma área de 3 mil m²
Foto: Divulgação
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Telefônica-Vivo - A migração total dos sistemas só será concluída no primeiro semestre de 2014, já que está sendo feita de forma gradual
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - O espaço começou a funcionar em maio de 2012, quando foram transferidos os dados de quatro sites - dois de telefonia móvel e dois de fixa
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - Para suportar o tráfego de chamadas diárias dos cerca de 90 milhões de clientes, o local apostou em tecnologia capaz de garantir até 72 horas de operações de forma autônoma
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - O objetivo do empreendimento foi aprimorar a qualidade dos serviços prestados em telefonia fixa e móvel
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - Ali são mantidos dados dos mais de 90 milhões de clientes, como cadastros e contratos, além de origem, destino e duração de chamadas telefônicas, entre outras informações
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - O data center tem capacidade para suprir as necessidades operacionais da empresa até pelo menos 2019
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - O espaço possui 33,6 mil m², dentro de um terreno de 70 mil m²
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - Ao todo, foram investidos mais de R$ 400 milhões para sua construção
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - O data center passa a reunir as infraestruturas de tecnologia da informação das operações fixa e móvel da Telefônica e da Vivo
Foto: Edson Lopes Jr.
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Telefônica-Vivo - A Telefônica|Vivo inaugurou no dia 4 de setembro, em Santana do Parnaíba, na Grande São Paulo, seu terceiro data center, o maior do Brasil
Foto: Edson Lopes Jr.
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Google - Council Bluffs - Pela primeira vez o Google divulgou imagens de seus oito data centers pelo mundo. Dentro da sala de rede do campus em Iowa, roteadores e switches permitem que os servidores se comuniquem. As redes de fibra óptica que ligam as unidades funcionam em uma velocidade 200 mil vezes mais rápida que uma conexão de internet residencial comum
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Council Bluffs - O data center em Council Bluffs tem 10,6 mil m² de espaço
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Council Bluffs - Visão geral do centro de dados de Iowa mosrta a dimensão do prédio. Enormes vigas de aço apoiam a estrutura e ajudam a distribuir a energia elétrica
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Council Bluffs - Cortinas de plástico ficam penduradas em uma sala de rede dentro do data center em Council Bluffs para ajudar a manter o ar frio
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - The Dalles - Essas tubulações coloridas são responsáveis por transportar água para dentro e para fora do centro de dados no Oregon. As tubulações azuis fornecem a água fria e as vermelhas retornam a água quente para ser resfriada
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - The Dalles - As tubulações não são os únicos objetos coloridos nos data centers. Estes cabos são organizados por tonalidade específica
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - St. Ghislain - O Google destrói todas as unidades que apresentam falha no próprio data center, para manter os dados dos usuários seguros
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Douglas County - Tubos isolados como estes têm um formato em U para que possam expandir e contrair à medida que a temperatura do fluido no interior dos tubos mudar
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Douglas County - A tubulação é pintada com cores vivas para especificar cada uma delas. A tubulação rosa-choque nesta foto transporta a água da fileira de refrigeradores (as unidades verdes à esquerda) para uma torre de refrigeração externa
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Douglas County - Estas tubulações coloridas enviam e recebem água para a refrigeração das instalações. Também na foto está a G-Bike, o veículo de preferência dos membros da equipe para se locomover pelos centros de dados
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Douglas County - O data center tem tubulações como estas, prontas com água altamente pressurizada em caso de incêndio. Essa água, em particular, é limpa e filtrada para que não contamine as instalações caso venha a ser usada
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Douglas County - Os LEDs azuis nesta fileira de servidores dizem que tudo está funcionando perfeitamente. Os LEDs são usados porque eles são eficientes em relação ao consumo de energia, duradouros e brilhantes
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Hamina - Foto mostra uma visão geral de uma de das unidades de refrigeração, onde a água do mar do Golfo da Finlândia resfria inteiramente o data center
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Hamina - Os andares de servidores como estes exigem um espaço enorme e uma energia elétrica eficiente para fazer funcionar toda a família de produtos do Google para o mundo. Em Hamina, na Finlândia, uma antiga fábrica de papel foi usada para aproveitar a infraestrutura do prédio e sua proximidade com as águas frias do Golfo da Finlândia
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Hamina - Estas tubulações coloridas transportam a água
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Berkeley County - Estes switches Ethernet conectam a rede das instalações, permitindo monitorar e comunicar os principais controles do sistema de refrigeração do centro de dados
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Berkeley County - Caso alguma coisa aconteça com os dados armazenados, o Google tem um backup. Um dos lugares em que isso é feito é nesta biblioteca de fitas. Braços robóticos ajudam carregando e descarregando as fitas quando é necessário acessá-las
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Berkeley County - Esta é uma imagem em detalhes das fitas de backup. Cada uma delas possui um código de barras exclusivo para que o sistema robótico possa localizar a certa
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Berkeley County - Tanques de armazenamento como estes podem receber até 900 mil l de água a qualquer momento. Ele mantém a água que é enviada para o coração do centro de dados para a refrigeração
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Mayes County - Cada um dos racks de servidores tem quatro switches, conectados por um cabo de cor diferente. Essas mesmas cores são mantidas em todo o centro de dados para que a empresa possa saber qual cabo deve ser trocado em caso de falha
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Mayes County - Rara imagem mostra o corredor por trás do corredor de servidores, onde centenas de ventiladores canalizam o ar quente dos racks de servidores em uma unidade de refrigeração para ser distribuído novamente
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - St. Ghislain - O data center na Bélgica é famoso por ser o primeiro a operar sem refrigeradores de água. Isso porque o Google usou o clima para resfriar a água sem energia elétrica em um processo chamado "free cooling" (refrigeração gratuita)
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Mayes County - O centro de dados em Pryor, Oklahoma, gerou mais de 100 empregos e foi responsável por doações para as escolas locais para ajudá-las a melhorar seus equipamentos
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Lenoir - O data center na Carolina do Norte reutiliza grande parte da infraestrutura de energia existente no local, que tem em suas raízes grandes fábricas de móveis
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Hamina - Na Finlândia, o data center ocupa uma antiga fábrica de papel. O terreno fica de frente para o belo Mar Báltico e consegue usar a água do mar sem tratamentos, conduzida por um túnel preexistente, para resfriar os servidores naturalmente
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Douglas County - As instalações no Estado americano da Geórgia conta com uma unidade de processamento de água e uma estação de tratamento para garantir que o consumo do data center não tire a água potável da comunidade local
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - The Dalles - O local para instalação dos servidores do Oregon foi escolhido por seu clima ameno e acesso à energia hidrelétrica
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Council Bluffs - No data center em Iowa, o Google compra eletricidade de uma fazenda eólica próxima
Foto: Connie Zhou/Google
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Google - Berkeley County - A empresa investe mais de US$ 500 mil em escolas locais e organizações sem fins lucrativos e instalou Wi-Fi gratuito na região central de Goose Creek. Veja a seguir outros datas centers espalhados pelo mundo
Foto: Connie Zhou/Google
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
Foto: AFP
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
Foto: AFP
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
Foto: AFP
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Intergate.Manhattan - O data center localizado em um prédio de 32 andares em Lower Manhattan, em Nova York, ocupa uma área de 55 mil metros quadrados e será o maior instalado em um arranha-céu. O centro de dados tem 40 megawatts de capacidade elétrica, e suas subestações estão todas localizadas no segundo e terceiro andares, reduzindo o risco de danos como os causados pela supertempestade Sandy em outubro de 2012, que derrubou inúmeros serviços de internet
Foto: AFP
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Apple - A Apple afirmou que seu data center em Maiden, na Carolina do Norte, usa 100% de energias renováveis. A foto mostra os servidores, alojados em locais com ventilação de ar frio variável, controlados para usar somente o fluxo necessário
Foto: Divulgação
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Apple - Local usa células de biogás com capacidade de 10 megawatts
Foto: Divulgação
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Apple - Pintura branca no telhado reflete totalmente os raios do sol, diminuindo a temperatura interna
Foto: Divulgação
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Apple - Um sistema de armazenamento de água gelada transfere 10,4 mil kilowatts/hora de energia dos horários de pico para horários de consumo menor todos os dias
Foto: Divulgação
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Apple - A Apple construiu os maiores painéis solares particulares dos Estados Unidos para ajudar a alimentar o data center em Maiden, na Carolina do Norte
Foto: Divulgação
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Apple - A Apple construiu os maiores painéis solares particulares dos Estados Unidos para ajudar a alimentar o data center em Maiden, na Carolina do Norte. Veja na galeria mais data centers de empresas como Google e Facebook espalhados pelo mundo
Foto: Divulgação
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Facebook - O Facebook inaugurou seu primeiro datacenter fora dos Estados Unidos. O prédio de 28 mil metros quadrados fica em Lulea, a cerca de 900 quilômetros ao norte de Estocolmo
Foto: Reuters
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Facebook - O vice-presidente de operações do Facebook, Tom Furlong, posa para foto junto aos novos servidores da companhia na Suécia
Foto: Reuters
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Facebook - Furlong e o gerente do centro de dados sueco Joel Kjellgren mostram as instalações do novo datacenter da companhia, o primeiro fora dos Estados Unidos
Foto: Reuters
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Facebook - Gerente do datacenter explica o funcionamento das novas instalações do Facebook
Foto: Reuters
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Facebook - O Facebook inaugurou seu primeiro datacenter fora dos Estados Unidos. O prédio de 28 mil metros quadrados fica em Lulea, a cerca de 900 quilômetros ao norte de Estocolmo
Foto: Reuters
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Facebook - O Facebook inaugurou seu primeiro datacenter fora dos Estados Unidos. O prédio de 28 mil metros quadrados fica em Lulea, a cerca de 900 quilômetros ao norte de Estocolmo
Foto: Reuters
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados. Conheça na galeria outros data centers pelo mundo
Foto: AFP
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
Foto: AFP
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
Foto: AFP
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
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Deltalis Swiss Mountain - O data center Deltalis Swiss Mountain funciona em um bunker militar construído nos alpes suíços durante a Guerra Fria. Depois dos escândalos de vazamentos de dados e temores de esíonagem, a Suíça, já conhecida por seus bancos super seguros, quer ser também referência em armazenamento de dados
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Google - Cingapura - Primeiro centro de dados da empresa no Sudeste asiático, o data center atenderá a todos os usuários da região
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Google - Cingapura - Primeiro centro de dados da empresa no Sudeste asiático, o data center atenderá a todos os usuários da região
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Google - Cingapura - Primeiro centro de dados da empresa no Sudeste asiático, o data center atenderá a todos os usuários da região
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Google - Taiwan - O data center do Google em Taiwan é um dos mais eficientes da Ásia, segundo a companhia. Ele usa um sistema de resfriamento noturno e de armazenamento de energia térmica. A empresa duplicou seu investimento planejado em seu centro de dados em Taiwan para US$ 600 milhões
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Google - Taiwan - O data center do Google em Taiwan é um dos mais eficientes da Ásia, segundo a companhia. Ele usa um sistema de resfriamento noturno e de armazenamento de energia térmica. A empresa duplicou seu investimento planejado em seu centro de dados em Taiwan para US$ 600 milhões
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Google - Taiwan - O data center do Google em Taiwan é um dos mais eficientes da Ásia, segundo a companhia. Ele usa um sistema de resfriamento noturno e de armazenamento de energia térmica. A empresa duplicou seu investimento planejado em seu centro de dados em Taiwan para US$ 600 milhões