O prefeito de Orlando (EUA), Buddy Dyer, afirmou que das 50 pessoas mortas como consequência de um massacre em uma boate gay da cidade, 39 delas morreram no local e as outras 11 no hospital.
Dyer afirmou que as forças policiais pensaram inicialmente que o autor do massacre, Omar Mir Seddique Mateen, que foi morto após enfrentar a Polícia e está incluído entre os 50 mortos, tinha amarrado explosivos nos corpos das vítimas para fazer assim uma armadilha para os agentes de segurança, mas imagens feitas por um robô da SWAT descartou que tenha sido assim.
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Pessoas marcam com suas mãos cartaz em homenagem aos mortos no massacre na boate Pulse, em Orlando (EUA)
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Bandeira símbolo do movimento LGBT é carregada na rua em apoio aos mortos na boate gay Pulse, que foi atacada por um atirador, deixando 50 mortos
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Bandeira dos Estados Unidos foi hasteada a meio mastro na Casa Branca em sinal de respeito aos mortos no massacre da boate em Orlando
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Em pronunciamento após o massacre, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou o ataque como "ato terrorista"
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Polícia foi até a casa do suspeito de ataque à boate gay Pulse, em Orlando, no qual 50 pessoas foram mortas
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Centro de Orlando teve presença maciça de policiamento durante todo este domingo após o ataque à boate gay Pulse
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Flores foram deixadas próximas à boate Pulse, onde 50 pessoas foram mortas por um atirador na madrugada deste domingo (12)
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Homens que tenham tido relações sexuais com outro homem nos 12 meses anteriores à coleta não podem doar; autoridades de saúde de Orlando rejeitaram boatos de que veto havia sido suspenso temporariamente
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Suspeito do ataque foi identificado como Omar Mateen
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Capacete com marca de tiro evitou a morte de um policial que participou da ação dentro da boate Pulse que resultou na morte do atirador
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Uma grande área foi isolada próxima à boate gay Pulse, que foi alvo de um atirador na madrugada deste domingo e que teve 50 mortos
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Ambulâncias participaram até o início da manhã deste domingo do resgate de feridos do ataque à boate gay Pulse, em Orlando
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"Várias" pessoas ficaram feridas, diz polícia
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Ambulâncias e carros de polícia cercaram entorno da boate Pulse
Foto: Polícia de Orlando
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Primeiras imagens registradas pela imprensa mostram dezenas de policiais e paramédicos atuando no resgate dos feridos e mortos do ataque à boate gay Pulse, em Orlando (EUA)
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Como afirmou o chefe do Departamento da Polícia de Orlando (OPD), John Mina, por volta das 2h (horário local, 3h em Brasília) um oficial da Polícia que estava na boate Pulse respondeu aos tiros disparados contra ele.
"Nosso oficial foi envolvido em um tiroteio com o suspeito, o suspeito entrou na boate onde foram feitos mais disparos, e isto derivou em uma tomada de reféns", explicou o chefe de Polícia.
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John acrescentou que foram para o local várias agências de segurança e às 5h (6h em Brasília) foi tomada a decisão de resgatar os reféns, após o que um esquadrão de agentes da SWAT entrou na boate e depois de um tiroteio matou o suspeito.
De acordo com Dyer, previamente membros deste corpo especializado colocaram uma bomba em uma das paredes da boate e depois um veículo blindado derrubou o muro.
Mateen portava um fuzil AR-15 e uma pistola no momento de morrer. A Polícia encontrou vários mortos no local, que até o momento permanece fechado e com vários corpos em seu interior.
As autoridades fazem uma investigação, ao mesmo tempo que se começam a divulgar os primeiros nomes das vítimas.
Os primeiros sete identificados são: Edward Sotomayor Jr., Stanley Almodóvar III, Luis Omar Ocasio-Capo, Juan Ramón Guerrero, Eric Ivan Ortiz-Rivera, Peter O. González-Cruz e Luis S. Vielma.
Mina disse que no ataque ao clube participaram 11 agentes especiais da Polícia e três oficiais do escritório da prefeitura de Orlando e que só um ficou ferido levemente em um olho.