Donald Trump supera Kamala Harris e é eleito o 47º presidente dos Estados Unidos
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Aos 78 anos, o republicano Donald Trump foi eleito o 47º presidente dos Estados Unidos, nesta quarta-feira, 6, derrotando Kamala Harris, de 60. Este é o segundo mandato do bilionário, que ocupou a Casa Branca entre 2017 e 2021. Os holofotes estão todos voltados para ele neste momento, mas engana-se que a sua notoriedade vem de hoje.
Toda a carreira de Trump é marcada por várias polêmicas, como processos de impeachment durante seu mandato, e condenações por fraude, abuso sexual e difamação, além de falas problemáticas. Com seu “retorno triunfal”, ele já prometeu “fronteiras fortes”, para impedir o ingresso de imigrantes ilegais, e que esse “vai ser era de ouro da América”.
O político é natural de Queens, em Nova York. Sua fortuna não foi construída do zero, pois ele vem de uma família rica, que acumulou fortuna no ramo da construção civil. Formado em economia pela Universidade da Pensilvânia, Trump iniciou a carreira no ramo imobiliário após receber um empréstimo de US$ 1 milhão (cerca de R$ 5,8 mi) do pai, Fred Trump, que era filho de imigrante Alemão.
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Um apoiador do candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, reage após os primeiros resultados da eleição presidencial dos EUA de 2024 no Palm Beach County Convention Center, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Carlos Barria
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Jennifer Petito abraça uma pessoa após o discurso do candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald, em seu comício, no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Callaghan O'hare
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O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, reage ao lado de sua esposa Melania Trump e seu filho Barron Trump, durante seu comício para a eleição presidencial dos EUA de 2024, no Palm Beach County Convention Center, em West Palm Beach, Flórida, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Carlos Barria
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Uma visão de uma tela mostrando o candidato presidencial republicano, ex-presidente dos EUA, Donald Trump, falando do Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, na festa de observação do New York Young Republican Club durante a eleição presidencial dos EUA de 2024, em Manhattan, Nova York, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Andrew Kelly
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Apoiadores do candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, comemoram durante seu comício para a eleição presidencial dos EUA de 2024, no Palm Beach County Convention Center, em West Palm Beach, Flórida, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Brendan Mcdermid
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Um apoiador do candidato presidencial republicano, ex-presidente dos EUA, Donald Trump, segura uma cerveja de edição limitada com uma imagem de Trump e as palavras "A vingança do pai conservador", enquanto participa da festa de observação do New York Young Republican Club durante a eleição presidencial dos EUA de 2024, em Manhattan, Nova York, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Andrew Kelly
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Apoiadores do candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, se abraçam após os primeiros resultados da eleição presidencial dos EUA de 2024 no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Carlos Barria
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O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, ergue o punho ao subir ao palco com sua esposa Melania e seu filho Barron, após os primeiros resultados da eleição presidencial dos EUA de 2024 no Palm Beach County Convention Center, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Callaghan O'Hare TPX IMAGENS DO DIA
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O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, gesticula enquanto está no palco com sua esposa Melania, seu filho Barron e Lara Trump no comício de Trump, no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach em West Palm Beach, Flórida, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Brian Snyder IMAGENS TPX DO DIA
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O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, beija sua esposa Melania em seu comício, no Palm Beach County Convention Center em West Palm Beach, Flórida, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Brian Snyder
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Uma apoiadora do candidato presidencial republicano, ex-presidente dos EUA, Donald Trump, abraça um recorte de papelão de Trump enquanto reage aos resultados da eleição durante a festa de observação do New York Young Republican Club durante a eleição presidencial dos EUA de 2024, em Manhattan, Nova York, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Andrew Kelly
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Apoiadores do candidato presidencial republicano, ex-presidente dos EUA, Donald Trump, reagem enquanto Trump fala no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, enquanto participam de uma festa de observação eleitoral no Comitê Republicano do Condado de Maricopa durante a eleição presidencial dos EUA de 2024 em Chandler, Arizona, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Go Nakamura
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Apoiadores do candidato presidencial republicano, ex-presidente dos EUA, Donald Trump, reagem ao lado de telas que mostram Trump falando no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, enquanto participam da festa de observação do New York Young Republican Club durante a eleição presidencial dos EUA de 2024, em Manhattan, Nova York, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Andrew Kelly
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Familiares observam o candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursando para seus apoiadores em seu comício, no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Brian Snyder
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O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sobe ao palco com sua esposa Melania e seu filho Barron para discursar em seu comício, no Centro de Convenções do Condado de Palm Beach, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Brian Snyder
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O candidato presidencial republicano e ex-presidente dos EUA, Donald Trump, discursa acompanhado de sua família, após os primeiros resultados da eleição presidencial dos EUA de 2024, no Palm Beach County Convention Center, em West Palm Beach, Flórida, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Carlos Barria
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Uma bandeira é deixada no evento realizado pela candidata presidencial democrata, vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, durante a noite da eleição, na Universidade Howard, em Washington, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Daniel Cole
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Pessoas passam por uma tela exibindo uma placa de Harris-Walz após o anúncio de que a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, não comparecerá, na Universidade Howard, em Washington, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Kevin Lamarque
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Pessoas deixam o comício da noite da eleição para a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, do lado de fora da Universidade Howard, em Washington, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Craig Hudson
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Uma pessoa sai do comício da noite da eleição para a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, do lado de fora da Universidade Howard, em Washington, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Craig Hudson
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Um apoiador reage aos resultados antecipados das eleições no comício da candidata presidencial democrata, vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, durante a eleição presidencial dos EUA de 2024, na Howard University, em Washington, EUA, em 5 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Daniel Cole
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Estudantes sentam-se em arquibancadas quase vazias na conclusão do comício para a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, na Universidade Howard, em Washington, EUA, 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Alyssa Pointer
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Pessoas saem do comício da noite da eleição para a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, do lado de fora da Howard University, em Washington, EUA, em 6 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Craig Hudson
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Apoiadores reagem enquanto acompanham os resultados durante o comício da candidata democrata à presidência dos EUA, Kamala Harris, na Universidade Howard, em Washington, EUA, 6 de novembro de 2024
Foto: REUTERS/Alyssa Pointer
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Apoiadores reagem durante o comício da noite da eleição para a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, na Universidade Howard, em Washington, EUA, 5 de novembro de 2024
Foto: REUTERS/Elizabeth Frantz
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Apoiadores reagem enquanto assistem aos resultados durante o comício da noite da eleição para a candidata presidencial democrata dos EUA, Kamala Harris, na Universidade Howard, em Washington, EUA, 5 de novembro de 2024
Foto: REUTERS/Elizabeth Frantz
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Apoiadores reagem aos resultados das eleições antecipadas no comício da candidata presidencial democrata, vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, durante a eleição presidencial dos EUA de 2024, na Universidade Howard, em Washington, EUA, 5 de novembro de 2024.
Foto: REUTERS/Daniel Cole
Vida empresarial
Escolhido entre os cinco irmãos, ele assumiu a empresa familiar em 1971 e, posteriormente, mudou seu nome para The Trump Organization. Ao longo do ano, ele diversificou os investimentos e chegou a ser o dono da empresa responsável pelos concursos de beleza Miss Universo, Miss USA e Miss Teen USA. Mas foi com a publicação do livro ‘Trump: The Art of the Deal’, em 1987, considerada como um guia de negócios e ostentação, que ele alcançou a fama.
O livro também inspirou o produtor Mark Burnett a convidar Trump para estrelar o reality show ‘O Aprendiz', no qual duas equipes competiam em busca de um emprego nas empresas de Trump, além de outros prêmios. Com o reality, a fama de Trump atingiu um novo patamar, popularizando o nome do republicano pelos EUA e pelo mundo.
Vida pessoal
Trump acumula três casamentos, dos quais teve cinco filhos. O primeiro foi com a modelo tcheca Ivana Trump, entre 1977 e 1992, com quem fez três filhos: Donald Trump Jr., Ivanka e Eric.
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A separação foi conturbada e Ivana chegou a relatar um episódio de agressão sofrido durante o casamento, além de acusações de traição de Trump com Marla Maples, que seria a segunda esposa do bilionário. Trump e Marla foram casados de 1993 a 1999 e tiveram uma filha, Tiffany Trump. O bilionário demorou alguns anos para ter outro enlace, e em 2005, casou-se novamente, desta vez com a eslovena Melania Trump, com quem segue até os dias atuais. Eles tiveram outro filho, Barron Trump.
De ex-democrata à presidência
Trump é conhecido como um ‘grande’ líder da extrema-direita, e um republicano nato. No entanto, embora seja difícil de acreditar, ele já foi militante do Partido Democrata, mas mudou seus posicionamentos à medida que se envolveu mais a fundo com temas políticos. "Em Nova York, praticamente todo mundo era democrata", afirmou em 2015 à CNN.
Em 2015, ele anunciou sua candidatura à presidência dos Estados Unidos pelo partido Republicano, com o slogan "Make America Great Again”. A vitória contra Hillary Clinton, no entanto, foi uma surpresa. Na época, ele conquistou voto de 306 delegados, contra 232 de sua oponente.
Na Casa Branca, o seu governo foi marcado por políticas de nacionalismo econômico, o endurecimento contra a imigração e a retirada de acordos internacionais, como o Tratado de Forças Nucleares de Alcance Intermediário, feito entre os americanos e a antiga União Soviética, para o controle de armas nucleares. Os EUA também deixaram o Plano de Ação de Conjunto Global, bem como o Acordo de Paris.
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O último ano de seu mandato foi decisivo para que Trump não fosse eleito e foi uma resposta à pandemia de coronavírus. O país norte americano tinha, em dezembro de 2020, 23% dos casos da doença do mundo todo e 19% das mortes.
Trump aparece dançando ao som de Village People após discurso da vitória nos EUA
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Invasão ao Capitólio
Mesmo com a intensa campanha para reeleição, Trump foi derrotado pelo democrata Joe Biden em 2020. Após o revés nas urnas, Trump não reconheceu a derrota. Em 6 de janeiro de 2021, centenas de apoiadores de Trump invadiram e depredaram o Capitólio, a sede do Congresso norte-americano, na tentativa de mudar o resultado das eleições.
O ataque antidemocrático resultou na morte de cinco pessoas, incluindo um policial do Capitólio, e deixou cerca de 140 feridos. Mais de 700 indivíduos foram posteriormente identificados e detidos por sua participação na invasão.
Centenas de apoiadores de Trump haviam se reunido em um parque próximo à Casa Branca em Washington num encontro chamado ‘Salvem os EUA’, naquela manhã. Os discursos Rudy Giuliani, um dos advogados de Trump, e do próprio Donald Trump repetiram mentiras sobre o processo eleitoral, alegando, sem provas, que as eleições foram fraudadas,e incentivaram a multidão a marchar até o Capitólio para lutar pelos EUA.
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Os trumpistas dominaram os policiais na entrada do Capitólio, invadindo e depredando o local. A sede do Congresso dos EUA realizava naquele dia a contagem oficial dos votos do Colégio Eleitoral, para certificar a vitória de Biden. A sessão, comandada pelo vice-presidente republicano Mike Pence, teve de ser interrompida. Os parlamentares foram retirados às pressas do prédio.
A audiência foi retomada apenas nas primeiras horas do dia 7 de janeiro, confirmando a vitória de Biden.
Além desta condenação, Donald Trump responde a outros três processos na esfera criminal sob a acusação de interferir nas eleições, conspiração e mau uso de documentos sigilosos após encerrar o seu mandato.
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Em maio de 2023, o então ex-presidente foi condenado por abusar sexualmente e difamar a ex-jornalista E. Jean Carroll, nos anos 1990. A Justiça determinou que ele pagasse US$ 5 milhões à ela. No entanto, em um novo julgamento, o um tribunal federal de Manhattan concluiu que não houve estupro e determinação que ele pagasse à jornalista US$ 83,3 milhões. A defesa dele recorreu da condenação e espera reverter o caso.
Donald Trump discursa como presidente eleito e promete ‘era de ouro’ dos EUA
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Nova campanha e atentado
Em meio a polarização que marca a disputa mais acirrada da história dos Estados Unidos, Donald Trump foi alvo de uma tentativa de assassinato durante comício, no dia 15 de julho, na cidade de Butler, na Pensilvânia, quando um atirador disparou contra ele. O republicano sofreu um ferimento na orelha e precisou ser retirado às pressas do local pelos seguranças. Uma pessoa morreu e outras duas ficaram gravemente feridas.
O suspeito do crime, identificado como Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi baleado e morto no local por agentes do Serviço Secreto. Crooks, possuía registro como filiado ao partido republicano, agiu sozinho.
O atentado provocou uma onda de críticas contra o Serviço Secreto. Como consequência, a então diretora da agência Secreto, Kimberly Cheatle, renunciou em julho. Outros membros da equipe de segurança de Trump também foram realocados para diferentes funções.