Um monastério localizado no Condado de Nelson, na Virgínia, EUA, é acusado de permitir e esconder relações sexuais entre religiosos e empregadas, além de mulheres de fora que visitariam os monges secretamente. As informações são do The Courier Journal.
O caso veio à tona depois de uma denúncia feita pela Instituição sobre o contador do monastério que estaria desviando dezenas de milhares de dólares.
O monastério de Gethsemani culpou John Hutchins de desviar uma quantia milionária, mas ele se afirmou que está sendo falsamente acusado, e disse que saberia de assuntos polêmicos sobre o local, em que religiosos estariam mantendo relações sexuais – tanto com empregadas e mulheres, quanto entre si. Ele disse ter filmado dois monges fazendo sexo “para se proteger”.
A detetive Jason Allison, da delegacia do condado de Nelson, confirmou que está averiguando o caso de desvio de dinheiro por Hutchins, disse desconhecer os argumentos do contador e que isto é irrelevante para as investigações. Allison apresentará o caso contra Hutchins à Corte nesta quarta-feira.
O advogado do monastério, Kevin Ford, negou qualquer ligação entre as alegações de desvio e as afirmações do profissional sobre encontros sexuais dos monges. O líder espiritual do local, Elias Dietz, disse que estão contribuindo com autoridades e que não comentaria o caso. Já o advogado do contador afirmou que a abadia sabia de todos os gastos de seu cliente.