O número de mortos após o ataque em uma boate gay em Orlando, nos Estados Unidos, subiu para 50, informaram neste domingo as autoridades em entrevista coletiva, elevando também para 53 o total de feridos.
O chefe de polícia da cidade de Orlando, John Mina, indicou que, com o aumento do número de mortos para 50, o fato está entre os cinco mais mortais do país.
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Pessoas marcam com suas mãos cartaz em homenagem aos mortos no massacre na boate Pulse, em Orlando (EUA)
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Bandeira símbolo do movimento LGBT é carregada na rua em apoio aos mortos na boate gay Pulse, que foi atacada por um atirador, deixando 50 mortos
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Bandeira dos Estados Unidos foi hasteada a meio mastro na Casa Branca em sinal de respeito aos mortos no massacre da boate em Orlando
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Em pronunciamento após o massacre, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, classificou o ataque como "ato terrorista"
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Polícia foi até a casa do suspeito de ataque à boate gay Pulse, em Orlando, no qual 50 pessoas foram mortas
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Centro de Orlando teve presença maciça de policiamento durante todo este domingo após o ataque à boate gay Pulse
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Flores foram deixadas próximas à boate Pulse, onde 50 pessoas foram mortas por um atirador na madrugada deste domingo (12)
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Homens que tenham tido relações sexuais com outro homem nos 12 meses anteriores à coleta não podem doar; autoridades de saúde de Orlando rejeitaram boatos de que veto havia sido suspenso temporariamente
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Suspeito do ataque foi identificado como Omar Mateen
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Capacete com marca de tiro evitou a morte de um policial que participou da ação dentro da boate Pulse que resultou na morte do atirador
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Uma grande área foi isolada próxima à boate gay Pulse, que foi alvo de um atirador na madrugada deste domingo e que teve 50 mortos
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Ambulâncias participaram até o início da manhã deste domingo do resgate de feridos do ataque à boate gay Pulse, em Orlando
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"Várias" pessoas ficaram feridas, diz polícia
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Ambulâncias e carros de polícia cercaram entorno da boate Pulse
Foto: Polícia de Orlando
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Primeiras imagens registradas pela imprensa mostram dezenas de policiais e paramédicos atuando no resgate dos feridos e mortos do ataque à boate gay Pulse, em Orlando (EUA)
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O agente, que explicou que no local foram achadas uma pistola e um fuzil AR-15, indicou que ainda é cedo para saber como o suspeito entrou armado no local e como começou o ataque.
O chefe da polícia de Orlando indicou que houve comunicação durante três horas com os reféns, mas não deu detalhes.
O congressista democrata pela Flórida Alan Grayson identificou o suposto autor do massacre como Omar Mateen, de cerca de 20 anos.
Grayson indicou na mesma entrevista coletiva que não há evidências de que haja outras pessoas ou grupos relacionados com este fato.
Homofobia pode ter motivado ataque à boate gay com 50 mortos
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O político explicou que policiais se deslocaram à casa do suspeito para obter informação de seus computadores e mensagens nas redes sociais.
O agente especial do FBI Ron Hopper pediu às pessoas que foram ao clube e o deixaram antes do início do ataque que entrem em contato com as autoridades para ter mais detalhes do ocorrido.
Hopper, que indicou que o tiroteio se iniciou por volta das 2h02 local (3h02, em Brasília), afirmou que não podem classificar este fato ainda como um "crime de ódio ou terrorista".
A agência federal indicou que não há novas ameaças na zona ou no país relacionadas com esse tiroteio.