Três são presos acusados de integrar 'polícia falsa' nos EUA

Uniformes, armas e carros foram encontrados em locais ligados ao grupo, que dizia pertencer ao "Departamento de Polícia Fraternal Maçônico"

7 mai 2015 - 07h54
(atualizado às 14h22)
David Henry, Tonette Hayes e Brandon Kiel diziam integrar o Departamento de Polícia Fraternal Maçônico
David Henry, Tonette Hayes e Brandon Kiel diziam integrar o Departamento de Polícia Fraternal Maçônico
Foto: AP

Três pessoas foram presas na Califórnia após fingirem ser policiais ligados a um departamento policial com jurisdição em 33 Estados americanos.

Um dos três, Brandon Kiel, é assessor do procurador-geral da Califórnia, Kamala Harris. Os outros dois são David Henry e Tonette Hayes. Eles foram presos em 30 de abril e libertados no mesmo dia. Eles foram formalmente acusados de fingirem ser policiais.

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Uniformes, armas e carros foram encontr

ados em locais ligados ao grupo. Eles diziam integrar o "Departamento de Polícia Fraternal Maçônico".

Autoridades começaram a investigá-los depois de chefes de polícia do sul da Califórnia terem recebido uma carta, em janeiro, apresentando Kiel como novo "vice-diretor-chefe" do grupo.

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Nicole Nishida, porta-voz do xerife do condado de Los Angeles, disse à agência de notícias Associated Press não haver indícios de que o grupo tenha realizado qualquer atividade realizada à aplicação de leis.

De acordo com a página do grupo na internet, o "Departamento de Polícia Fraternal Maçônico" foi criado pelos Cavaleiros Templários em 1.100 a.C. - apesar da ordem militar ter sido fundada mais de 2 mil anos depois.

"Quando perguntados sobre a diferença entre o Departamento de Polícia Fraternal Maçônico e outros departamentos de polícia, a resposta é simples para a gente. Nós chegamos aqui primeiro!", diz a página.

"Nascemos nesta organização, nossas linhagens vão além de um formulário".

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