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O americano Ben Ferencz, de 97 anos, é o último promotor vivo do tribunal de Nuremberg, que julgou os criminosos nazistas após o fim da 2ª Guerra Mundial.
Ele também ajudou a liberar vários campos de extermínio pela Europa, como soldado das Forças Armadas dos Estados Unidos.
Ferrenho defensor dos direitos humanos, Ferencz diz que, embora o conflito tenha terminado há mais de 70 anos, o mundo ainda não aprendeu algumas lições importantes.
Segundo ele, as guerras transformam pessoas decentes em "assassinos" que "tentam proteger sua religião, nacionalidade ou segurança econômica".
"Ainda não aprendemos que não podemos matar uma ideologia com uma arma", conclui.