Príncipe William começa a ser piloto de ambulâncias aéreas

William irá treinar em um simulador e participará de voos como copiloto antes de começar como comandante de uma das ambulâncias aéreas da Bond Air Services

30 mar 2015 - 14h32
(atualizado às 21h41)
Príncipe William durante visita à Cidade Proibida, em Pequim. 2/3/2015
Príncipe William durante visita à Cidade Proibida, em Pequim. 2/3/2015
Foto: Rolex Dela Pena / Reuters

O príncipe William, segundo na linha de sucessão ao trono britânico, é desde hoje funcionário da companhia que opera o serviço de ambulâncias aéreas da região da Anglia Oriental (leste da Inglaterra), informou um porta-voz do palácio de Kensington, a residência oficial.

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O duque de Cambridge, que até setembro de 2013 foi piloto de helicópteros de resgate para a Real Força Aérea Britânica (RAF), "começou hoje a trabalhar como empregado de Bond Air Services" e guiará seus primeiros voos nos próximos meses. O príncipe, de 32 anos e que espera nas próximas semanas a chegada de seu segundo filho com sua esposa, a princesa Kate Middleton, pilotará helicópteros nos aeródromos de Cambridge e Norwich, de manhã e a noite.

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"Durante os próximos meses ele se submeterá a um treinamento específico para este trabalho, antes de começar a pilotar missões para o serviço de ambulâncias", informou o palácio de Kensington.

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William irá treinar em um simulador e participará de voos como copiloto antes de começar como comandante de uma das ambulâncias aéreas da Bond Air Services. Como piloto do serviço de East Anglian Air Ambulance (EAAA), ele pilotará um helicóptero EC145T2 e colaborará com médicos para responder a situações de emergência, desde acidentes em estradas até ataques cardíacos.

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Seu salário, de 40 mil (R$ 192.601), segundo o tabloide Daily Mail, será doado a organizações sem fins lucrativos.

Esta será a principal ocupação de William durante os próximos anos, apesar de seus horários de trabalho levarem em conta "seus deveres e responsabilidades" para representar o Reino Unido tanto dentro quanto fora da Grã-Bretanha, ressaltou a Casa Real.

  
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