Suspeito de decapitação na França nega motivação jihadista

29 jun 2015 - 11h56

O homem detido na França sob suspeita de decapitar o chefe e tentar explodir uma indústria química disse a investigadores que não teve qualquer motivação religiosa por trás do ataque, de acordo com uma fonte próxima ao inquérito.

Yassin Salhi, suspeito de decapitar o chefe e tentar explodir uma indústria química, sendo levado pela polícia, em Saint-Priest.   28/06/2015
Yassin Salhi, suspeito de decapitar o chefe e tentar explodir uma indústria química, sendo levado pela polícia, em Saint-Priest. 28/06/2015
Foto: Emmanuel Foudrot / Reuters

A fonte disse que Yassin Salhi, de 35 anos, contou aos investigadores que não era um jihadista e repetiu declarações feitas anteriormente dizendo que cometeu o ato nos arredores da cidade de Lyon, na sexta-feira, depois de brigar com a mulher na véspera e com o chefe alguns dias antes.

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(Reportagem de Gregory Blachier)

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