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29 de maio - Membro de um grupo armado pró-Rússia chamado Exército Ortodoxo Russo monta guarda perto do aeroporto de Donetsk, no leste da Ucrânia.
Foto: Maxim Zmeyev
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29 de maio - Médico observa 30 caixões preparados para o funeral de pró-russos mortos no aeroporto de Donetsk
Foto: Reuters
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29 de maio - Membro de um grupo separatista pró-russo mostra uma imagem de um ícone religioso, em seu uniforme
Foto: Reuters
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29 de maio - Separatistas pró-Rússia derrubaram nesta quinta-feira um helicóptero do Exército da Ucrânia, matando 14 militares, incluindo um general. Na foto, a fumaça deixada pelo ataque.
Foto: AP
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27 de maio - Manifestantes pró-russos fortemente armados criam barricada na estrada onde fica o aeroporto, em Donetsk.
Foto: Reuters
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27 de maio - Imagem de Jesus Cristo é vista em meio aos cacos de vidro e ao sangue, em cima de um caminhão, próximo ao aeroporto de Donetsk
Foto: Reuters
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27 de maio - Menino caminha ao lado de uma arena de esportes, em Donetsk. A aerna foi incendiada por um grupo armado que invadiu o lugar.
Foto: Reuters
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27 de maio - Coluna de fumaça sobre o aeroporto internacional de Donetsk. Mais de 50 rebeldes pró-russos foram mortos em um ataque sem precedentes por parte das forças do governo ucraniano, depois que o novo presidente foi eleito.
Foto: Reuters
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27 de maio - Rebelde pró-russo se posiciona atrás de uma barricada recém-montada, próximo ao aeroporto de Donetsk
Foto: Reuters
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12 de maio - Morador de Slaviansk, Yevgeni Kharkovski, de 75 anos, aponta os danos causados em sua casa devido a um bombardeio no bairro.
Foto: Reuters
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12 de maio - Ativista pró-russo fica de guarda no lado de fora de um edifício administrativo na cidade ucraniana oriental de Luhansk
Foto: Reuters
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11 de maio - Mulher cumprimenta um grupo de pró-russos armados, enquanto eles marchavam em direção a uma mesa de voto durante um referendo em Slaviansk
Foto: Reuters
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11 de maio - Soldado ucraniano deixa sua arma em posição de tiro, em um posto de controle do exército, durante um referendo sobre a autonomia da Ucrânia
Foto: Reuters
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11 de maio - Mulher é detida por forças de segurança ucranianas em um posto de controle do exército, por ter sido agressiva, durante um referendo sobre a autonomia no governo na cidade portuária de Mariupol
Foto: Reuters
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11 de maio - Recruta do exército ucraniano faz gestos em um posto de controle, do lado de fora da cidade portuária de Mariupol, na Ucrânia
Foto: Reuters
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05 de maio - Apoiadores pró-russos gritam slogans durante uma manifestação após uma cerimônia fúnebre, em Odessa. Um deputado morreu em um incêndio no edifício sindical.
Foto: Reuters
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04 de maio - Manifestantes pró-russos queimam uma bandeira ucraniana do lado de fora do prédio do conselho distrital, em Donetsk
Foto: Reuters
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24 de abril - Membro de forças especiais da Ucrânia toma posição em um bloqueio na estrada da cidade de Slavyansk
Foto: AFP
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24 de abril - Avião sobrevoa cidade no leste da Ucrânia. Pelo menos cinco insurgentes foram mortos nesta quinta-feira, após um ataque aéreo
Foto: AFP
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24 de abril - Forças ucranianas mataram pelo menos dois insurgentes pró-russos no leste do país. Em foto, homens pró-Rússia descansam em posto de controle, durante a guarda
Foto: AP
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24 de abril - Soldado ucraniano limpa partes do tanque de guerra em um posto de controle perto da aldeia de Artemiovska, a 20 km de Slovansk
Foto: AP
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24 de abril - Homem mascarado pró-Rússia caminha ao lado de uma barricada na Ucrânia
Foto: AP
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24 de abril - Homem armado pró-Rússia monta a guarda em um posto de controle na Ucrânia
Foto: AP
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24 de abril - População participa de um comício pró-ucraniano em Luhansk, no leste da Ucrânia
Foto: Reuters
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16 de abril - Soldados ucranianos entram em confronto com manifestantes pró-russos em um campo, no leste da Ucrânia
Foto: Reuters
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16 de abril - Homem armado pró-russos fala com militares ucranianos em um blindado
Foto: Reuters
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16 de abril - Bandeira russa é asteada sobre veículo blindado em Slaviansk
Foto: Reuters
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16 de abril - Homens armados pró-russos passam por gabinete do prefeito, em Donetsk
Foto: Reuters
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16 de abril - Militares ucranianos observam jato militar ucranianos que passa por cima deles, Kramatorsk
Foto: Reuters
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16 de abril - Homens armados, aparentemente pró-russos, ficam de guarda em Slaviansk
Foto: Reuters
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16 de abril - Slaviansk estava sob o controle das forças armadas ucranianas até a última quarta-feira
Foto: Reuters
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16 de abril - Soldados ucranianos participam de confronto com manifestantes pró-russos no campo próximo a Kramatorsk
Foto: Reuters
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16 de abril - Força ucranianas reforçara o seu controle sobre a cidade Kramatorsk na última quarta-feira
Foto: Reuters
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15 de abril - Membros de uma unidade de defesa passam por um prédio queimado na Praça da Independência, em Kiev
Foto: Reuters
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15 de abril - Militantes pró-Rússia caminham em direção ao aeroporto de Kramatorsk, no leste da Ucrânia
Foto: AP
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15 de abril - General Vasyl Krutov participa de confronto do lado de fora do aeroporto de Kramatorsk. Na primeira ação militar ucraniana contra um levante pró-russos, as forças do governo entraram em confronto com cerca de 30 homens armados
Foto: AP
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14 de abril - Manifestantes pró-Rússia participam de um comício em frente ao escritório do serivço de segurança do Estado, em Luhansk, no leste da Ucrânia.
Foto: Reuters
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13 de abril - Pró-russos se reúnem em volta de uma barricada incendiada, próximo à sede da polícia em Slaviansk
Foto: Reuters
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13 de abril - Duas manifestantes pró-russos também participam de reunião em uma barricada perto da sede da polícia em Slaviansk
Foto: Reuters
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12 de abril - Apoiadores pró-Rússia participam de mais um comício em frente ao escritório so serviço de segurança do Estado. Ucrânia apelou à Rússia para deter "ações provocativas"
Foto: Reuters
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12 de abril - Um homem armado é detido pelos manifestantes pró-russos, durante um comício em Luhansk.
Foto: Reuters
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11 de abril: uma manifestante aguarda do lado de fora do prédio do governo de Donetsk onde protestos estão sendo realizados há dias
Foto: AP
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11 de abril: homem caminha próximo às barricadas em Luhansk, cidade a 30 km da Rússia
Foto: AP
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10 de abril: manifestantes pró-Rússia marcham com bandeiras em rua no porto de Odessa, cidade ucraniana no litorial do Mar Negro. Eles usam uniformes iguais aos dos soldados soviéticos da Segunda Guerra Mundial
Foto: AP
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10 de abril: ativista mascarado pró-Rússia sobe em barricada durante protesto próximo ao prédio do governo de Donetsk, Ucrânia
Foto: AP
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9 de abril - protestos semelhantes aos vistos na Crimeia se espalham por cidades do leste da Ucrânia após a anexação da península à Rússia
Foto: AP
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9 de abril - mulher envolvida por uma bandeira russa caminha em frente à barricada montada em Donetsk
Foto: AP
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9 de abril - manifestantes pró-Rússia se aglomeram em uma barricada montada em frente ao edifício do serviço de segurança estatal SBU, em Lugansk, leste da Ucrânia
Foto: Reuters
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9 de abril - manifestantes pró-Rússia montam barricadas no exterior de edifício do Governo em Donetsk
Foto: Reuters
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8 de abril - manifestantes russófonos se reúnem diante de barricada montada em frente ao prédio do escritório do Serviço Estatal de Segurança em Lugansk, no leste da Ucrânia
Foto: Reuters
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8 de abril - ativistas se concentram próximo ao prédio da Segurança da Ucrânia, na cidade de Lugansk
Foto: Reuters
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7 de abril - manifestantes pró-Rússia entram em confronto com ativistas que apoiam a integridade territorial da Ucrânia, em Carcóvia
Foto: Reuters
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7 de abril - protestos são realizados no exterior de prédios governamentais da cidade de Carcóvia
Foto: Reuters
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7 de abril - pessoas usam pneus para montar barricadas em frente a um prédio público, da cidade de Carcóvia, no leste da Ucrânia
Foto: Reuters
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6 de abril - ativistas pró-Rússia se concentram na varanda do escritório regional ucraniano do Serviço de Segurança em Lugansk
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O presidente interino da Ucrânia, Olexander Turchynov, convocou uma reunião de emergência do conselho de segurança nacional em Kiev neste sábado depois que separatistas pró-russos ocuparam prédios do governo na cidade de Slaviansk, leste do país.
"Às 21h00 locais (15h00 de Brasília), uma reunião será realizada pelo conselho de segurança e defesa da Ucrânia devido à situação no leste do país", disse um porta-voz do presidente interino.
Ativistas pró-russos tomaram neste sábado o controle de vários prédios da polícia no leste da Ucrânia, em um novo desafio para o governo pró-Ocidental de Kiev, confrontado com a ameaça de desmembramento do país.
Depois da ocupação de uma delegacia e da sede dos serviços de segurança em Slaviansk, homens armados com pedaços de pau conseguiram invadir outra sede das forças de ordem em Donetsk, a grande cidade do leste da Ucrânia.
Nesta região, grupos insurgentes pró-russos, alguns armados, já havia dominado há quase uma semana a sede do governo local de Donetsk e dos Serviços de Segurança (SBU) de Lugansk, duas cidades localizadas a poucos quilômetros da fronteira russa.
Os manifestantes exigem a anexação da região à Federação Russa, ou ao menos um referendo para conseguir mais autonomia regional.
O presidente russo Vladimir Putin, que prometeu proteger "a qualquer preço" a população russa dos países da ex-União Soviética, mobilizou na fronteira com a Ucrânia cerca de 40 mil soldados, segundo a Otan, que teme uma invasão.
Diferença entre manifestantes e terroristas
"Homens armados, com roupa de camuflagem, tomaram a delegacia de Slaviansk", escreveu o ministro do Interior ucraniano, Arsen Avakov, em seu Facebook. "É a diferença entre manifestantes e terroristas", acrescentou, antes de anunciar o envio de forças especiais.
Neste contexto, o chanceler russo Serguei Lavrov considerou inadmissíveis as ameaças de Kiev de lançar um ataque contra os prédios ocupados pelos manifestantes em Donetsk e Lugansk.
Segundo a polícia e a prefeita de Slaviansk, os atacantes são oriundos de Donetsk, cidade situada a 60 km de Slaviansk, que foi tomada por agentes policiais. Em Donetsk, foram 200 manifestantes pró-russos armados com paus que conseguiram entrar, sem encontrar resistência, na sede da polícia. Dezenas de membros das forças antidistúrbios enviadas para reforçar a vigilância do prédio agitavam fitas laranjas e negras, símbolo dos partidários da Rússia.
O primeiro-ministro da Ucrânia, Arseni Yatseniuk, viajou na sexta-feira para o leste do país para tentar buscar uma saída para a insurreição. Yatseniuk fez uma visita de algumas horas a Donetsk, uma das duas cidades de língua russa no leste. Ele também se comprometeu a realizar revisões constitucionais para reforçar o poder das administrações locais, que hoje são nomeadas por Kiev.
Mas os separatistas, com o apoio de Moscou, pedem que a Constituição seja revisada para fazer da Ucrânia uma federação, uma ideia rejeitada por Kiev, que se recusa a ir além da "descentralização".
Yatseniuk não se reuniu diretamente com os insurgentes, mas Rinat Akkmetov, o homem mais rico do país e que exerce grande influência na região, participou das discussões e tem servido de intermediário.
Kiev e Washington acusam os serviços secretos russos de estarem por trás da instabilidade no leste da Ucrânia, mas o ministro das Relações Exteriores russo, Serguei Lavrov, garantiu na sexta, 11, que Moscou "não tem militares ou agentes" na região.
E, retomando a guerra de palavras, Lavrov denunciou "a atual incitação a sentimentos anti-Rússia que coincidem com o aumento do racismo e da xenofobia em muitos países europeus, com o aumento do número de grupos radicais e com o fechar de olhos para o fenômeno do neonazismo, na Ucrânia e em outros lugares".
A declaração foi feita horas depois de o presidente americano, Barack Obama, ter alertado que uma escalada russa na Ucrânia pode provocar novas sanções contra Moscou.
A agitação no leste da Ucrânia tem suscitado temores de uma repretição do que aconteceu na Crimeia, península ucraniana no Mar Negro anexada à Rússia, em março.
Kiev acusa Moscou de tentar "desmembrar" o país e inviabilizar a eleição presidencial programada para 25 de maio. Os favoritos para a Presidência são, de fato, pró-europeus, determinados a aproximar os 46 milhões de ucranianos à União Europeia.
A questão muito sensível do fornecimento de gás russo também entra no debate. A UE lembrou à Rússia, que fornece cerca de um quarto de seu gás, "seu dever de respeitar seus compromissos", depois de Vladimir Putin ter exigido na quinta-feira o pagamento por parte dos europeus da dívida de gás da Ucrânia para que o seu fornecimento não seja ameaçado.
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