Vendedor de armas usadas em Paris se entrega na Bélgica
Amédy Coulibaly, que fez reféns em um mercado kosher em Paris, recebeu as armas que usou e repassou outras aos irmãos Kouachi, que mataram os jornalistas da Charlie Hebdo
O traficante das armas utilizadas no ataque terrorista contra a revista Charlie Hebdo, de Paris, se entregou na terça-feira à polícia federal belga da cidade de Charleroi, no sul do país. Os jornais belgas regionais La Meuse e La Nouvelle Gazette revelaram na noite de ontem que o traficante se chama Neetin Karasular, "um conhecido delinquente de Charleroi". Por enquanto, o Ministério Público apenas confirma que Karasular é acusado de tráfico de armas e permanece detido.
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Segundo a imprensa belga, Karasular se apresentou à polícia arrependido por ter entregado várias armas ao terrorista Amédy Coulibaly, responsável pelo ataque ao supermercado Hiper Kosher em Paris. O jornal Le Soir detalha que o traficante não sabia que as armas seriam usadas em um ataque terrorista e, "com medo das investigações" preferiu se entregar de uma vez às autoridades belgas.
O traficante teria contado à polícia belga que esteve em contato com Coulibaly na semana passada e recebeu um automóvel Mini Cooper do terrorista francês como pagamento pelas armas e munição, entre elas uma dúzia de fuzis Kalashnikovs, 25 pistolas e 30 quilos de explosivo C4. As armas teriam sido entregues em Gare du Midi, estação de trem ao sul de Bruxelas, incluindo o fuzil Skorpion usado por Coulibaly, o lançador de granadas e os fuzis Kalashnikovs usados pelos irmãos Said e Chérif Kouachi para matar os caricaturistas da Charlie Hebdo.
Vídeo mostra atiradores enfrentando polícia após massacre
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Na casa do traficante em Charleroi, os policiais encontraram documentos relativos à transação de Karasular com Coulibaly sobre a aquisição do veículo. De acordo com o site francês Mediapart, uma nota manuscrita teria sido encontrada na casa de um membro da célula terrorista: "Precisamos de dois Kalashes, de dois calibres, dez granadas. Tenta fazer o mais rápido possível, porque a gente precisa. É com você falar com o irmão que vende as armas. Meu irmão não conhece nada, então negocia um preço baixo".
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O especialista em defesa do site Bruxelles2 e auditor do Instituto de Altos Estudos da Defesa Nacional (IHEDN), Nicolas Gros-Verheyde, afirma que "não é de hoje" que a Bélgica serve de território para a compra de armamentos. "Na década de 1990, a polícia belga desbaratou células logísticas do Grupo Islâmico Armado (GIA), indiretamente ligado a Coulibaly –encarregado de conseguir militantes para o GIA e comprar armas e equipamentos", recorda.
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A revista satírica "Charlie Hebdo", que foi ameaçada no passado por ter publicado caricaturas de Maomé, foi alvo nesta quarta-feira em Paris de um ataque
Foto: AFP
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Ao menos 12 pessoas morreram em ataque
Foto: AFP
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Quatro cartunistas e dois policiais estão entre as vítimas fatais
Foto: AFP
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O presidente francês afirmou que se trata de um ataque terrorista
Foto: Christian Hartmann
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Equipes de segurança e emergência estão no local
Foto: Christian Hartmann
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Homens armados atacam sede de revista francesa; tiroteio deixa ao menos 12 mortos
Foto: The Telegraph
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Homens armados atacam sede de revista francesa; tiroteio deixa ao menos 12 mortos
Foto: The Telegraph
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Ao menos dois homens armados atacaram a sede da revista em Paris
Foto: The Telegraph
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Vítimas são retiradas no prédio
Foto: The Telegraph
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Bombeiros e policiais trabalham no resgate das vítimas do ataque terrorista contra a revista satírica "Charlie Hebdo"
Foto: Philippe Wojazer
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Vítima do atentado à revista "Charlie Hebdo" é socorrida por bombeiros
Foto: <p>Vítima do atentado à revista "Charlie Hebdo" é socorrida por bombeiros</p>
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Ao todo, doze pessoas foram mortas no atentado, incluindo três cartunistas e o editor-chefe da revista
Foto: <p>Ao todo, doze pessoas foram mortas no atentado, incluindo três cartunistas e o editor-chefe da revista</p>
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Pessoas se abraçam em frente ao escritório da revista "Charlie Hebdo" após atentado
Foto: Remy de la Mauviniere
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A Torre Eiffel de Paris, um dos monumentos mais emblemáticos do mundo, apagou sua luzes em homenagem às vítimas do atentado.
Foto: AFP
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Forças policiais de intervenção procuram dois suspeitos de cometerem o atentado
Foto: Christian Hartmann
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Policial faz vigília em Porte de la Villete, um dos acessos da cidade de Paris, durante a busca pelos suspeitos do atentado.
Foto: EFE en español
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Policiais franceses com um cão farejador em local de tiroteio perto de Paris. 08/01/2015
Foto: Christian Hartmann
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Cartazes de solidariedade na Praça da República em Paris
Foto: EFE en español
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Cherif (esquerda) e Said Kuachi, os dois suspeitos do ataque à revista satírica Charlie Hebdo.
Foto: AP
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Franceses e brasileiros se uniram em homenagem aos mortos no atentado contra a revista francesa, em Paris
Foto: André Naddeo / Terra
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Um cartaz onde está escrito "Somos todos Charlie Hebdo" é erguido na embaixada francesa em Washington, nos EUA
Foto: Gary Cameron (UNITED STATES - Tags: POLITICS CRIME LAW CIVIL UNREST)
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Homem exibe cartaz com a mensagem "Eu Sou Charlie", em referência à revista francesa Charlie Hebdo, durante vigília na praça Republique, em Paris, em homenagem às vítimas do atentado ocorrido na redação da publicação, nesta quarta-feira. 07/01/2015
Foto: Youssef Boudlal
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Jornalistas da redação da agência AFP seguram cartazes em solidariedade às vítimas do ataque à revista Charlie Hebdo, em Paris
Foto: Bertrand Guay
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Mulher segura cartaz com a frase "Eu sou Charlie" em frente ao Portão de Brandemburgo, perto da embaixada francesa em Berlim, para protestar contra o atentado à revista satírica francesa Charlie Hebdo. 07/01/2015
Foto: Fabrizio Bensch
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Atos de apoio a vítimas de ataque se espalham pela Europa
Foto: EFE
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Governo francês elevou o alerta contra terrorismo ao nível máximo
Foto: AFP
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Milhares de pessoas participam de uma vigília, na praça Republique, no centro de Paris
Foto: EFE en español
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Uma pessoa ferida é transportada em uma ambulância depois do tiroteio
Foto: AP
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Policiais investigam tiroteio na sede da revista francesa Charlie Hebdo, em Paris, na França, nesta quarta-feira. 07/01/2015
Foto: Youssef Boudlal
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Capa do dia da revista Charlie Hebdo, nesta quarta-feira
Foto: BBC Brasil
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Nesta imagem de arquivo, o cartunista Charb, que ocupava o cargo de editor-chefe da revista, posa na redação da Charlie Hebdo, em Paris
Foto: Jacky Naegelen
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Polícia busca os culpados pelo atentado terrorista na revista satírica francesa
Foto: Reuters
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Polícia fecha posto onde suspeitos teriam sido vistos na manhã seguinte ao atentado
Foto: Twitter
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Funcionários do portal Mashable também realizaram uma homenagem aos jornalistas que morreram no atentado
Foto: Mashable
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Milhares de pessoas se reuniram em Paris, em homenagem às vítimas do sangrento atentado contra a revista humorística Charlie Hebdo
Foto: Twitter
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Jornalistas da AFP protestam contra o ataque segurando cartazes
Foto: Loic Venance
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Policiais buscam evidências enquanto homem não identificado é detido em operação na cidade francesa de Reims. 08/01/2015
Foto: Christian Hartmann
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"Nossa melhor arma é a nossa união. Nada pode nos dividir, nada deve nos separar", declarou Hollande, chefe de Estado da França
Foto: Philippe Wojazer
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Atos foram convocados por vários sindicatos, associações, meios de comunicação e partidos políticos
Foto: Reuters
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Cerca de cinco mil pessoas se reuniram a partir das 17h locais (14h de Brasília) na praça da República, perto da sede do semanário.
Foto: Reuters
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Diversos cartazes foram levantados em memória dos que morreram no ataque
Foto: Reuters
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Velas foram acesas em homenagem às vítimas da revista semanal
Foto: Reuters
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Ataque deixou 12 pessoas mortas na redação da revista
Foto: Reuters
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Flores foram levadas para o ato em homenagem às vítimas do atentado
Foto: Reuters
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Manifestação durou a noite toda em Paris
Foto: Reuters
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Milhares de pessoas participam de uma vigília, na praça Republique, no centro de Paris
Foto: AFP
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Alguns usavam adesivos e cartazes onde se podia ler a mensagem "Je suis Charlie" ("Eu sou Charlie"), que também circula nas redes sociais
Foto: AFP
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Polícia revista pessoa que andava no entorno do mercado onde terroristas fizeram reféns
Foto: Dan Kitwood
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População local observa cerco da polícia ao mercado judaico em Paris
Foto: Dan Kitwood
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Ambulâncias e resgate foram disponibilizados para os sobreviventes da invasão.
Foto: Michel Euler
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População que ficou presa dentro do mercado saiu correndo do local; informações iniciais apontam que quatro reféns morreram na operação.
Foto: Michel Euler
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Polícia foi obrigada a usar força dentro mercado, matando um dos terroristas e libertando dezenas de reféns presentes no local. Um refém acabou morto e a sequestradora fugiu.
Foto: Dan Kitwood
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Perímetro foi isolado pelas forças de segurança, que trabalham ativamente desde quarta-feira, quando 12 pessoas foram mortas dentro da sede da Charlie Hebdo.
Foto: Gonzalo Fuentes
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Grande contingente policial francês foi deslocado para tentar solucionar a questão.
Foto: Dan Kitwood
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Respectivamente, Hayat Boumediene e Amedy Coulibaly, que mantiveram reféns no mercado judaico.
Foto: Twitter
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O casal terrorista Hayat Boumediene e Amedy Coulibaly fez reféns dentro de um mercado judeu no leste de Paris, nesta sexta-feira. Outras três pessoas foram mortas por eles.
Foto: Gonzalo Fuentes
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Ao todo, cerca de 88 mil homens das forças armadas francesas participaram, por três dias, da caçada ao suspeito de envolvimento no ataque a revista Charlie Hebdo
Foto: Twitter
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Por fim, a polícia invadiu o local e matou os dois irmãos. O refém foi liberado e passa bem.
Foto: Twitter
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A polícia falou por celular com os irmãos durante o cerco a fábrica.
Foto: Twitter
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Cerco policial foi formado para capturar os irmãos Said e Cherif Kouachi.
Foto: Christian Hartmann
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Os terroristas mantiveram um refém dentro de uma fábrica ao nordeste de Paris.
Foto: Pascal Rossignol
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Cherif Kuachi e Said Kuachi, irmãos suspeitos do atentado terrorista na revista Charlie Hebdo na quarta-feira, foram vistos na manhã desta sexta na cidade de Dammartin-en-Goele, no norte da França.
Foto: Thibault Camus
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Chinesa carrega cartaz em homenagem ao jornal alvo dos ataques na última quarta-feira, em francês e chinês
Foto: Reuters
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Premiê de Israel, Benjamin Netanyahu chega a Grande Sinagoga de Paris para discurso em homenagem às vítimas do ataque ao mercado kosher
Foto: Reuters
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O presidente francês, Francois Hollande, conforta o colunista do Charlie Hebdo Patrick Pelloux durante a marcha pela liberdade
Foto: Reuters
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Pessoas escalam o monumento da Queda da Bastilha durante os últimos momentos da marcha pela liberdade
Foto: EFE
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Jovens sobem no monumento 'O Triunfo da República', no fim da marcha pelas ruas de Paris
Foto: Fernando Diniz
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Cartaz que foi o mote da manifestação, "Eu sou Charlie" é visto no meio da manifestação
Foto: Reuters
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Manifestação foi até o cair, com velas sendo acendidas pelos franceses
Foto: Reuters
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No dia 14 de janeiro, franceses fizeram fila para comprar a primeira edição da revista após o ataque terrorista
Foto: Bertrand Guay
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Fila é formada em banca de jornais; franceses encontraram dificuldades em comprar o Charlie Hebdo