A Grã-Bretanha estabeleceu nesta sexta-feira novas sanções contra 15 indivíduos associados ao governo do presidente venezuelano Nicolás Maduro, alegando que eles são responsáveis por violações de direitos humanos e por minar a democracia e o Estado de direito.
Os sancionados incluem juízes e autoridades de segurança e militares, disse o Ministério das Relações Exteriores britânico em um comunicado.
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O presidente Nicolás Maduro e seu governo sempre rejeitaram as sanções dos Estados Unidos e de outros países, dizendo que são medidas ilegítimas que equivalem a uma "guerra econômica" projetada para prejudicar a Venezuela.
Maduro e seus aliados comemoraram o que dizem ser a resiliência do país apesar das medidas, embora historicamente tenham atribuído algumas dificuldades econômicas e a escassez às sanções.
Anteriormente, os Estados Unidos emitiram novas sanções relacionadas à Venezuela, incluindo medidas contra o chefe da empresa petrolífera estatal PDVSA, Hector Obregón.
