A última partida da Copa do Mundo, que acontece neste domingo, no Rio de Janeiro, reunirá uma série de líderes africanos e europeus.
O evento reunirá os líderes dos países que sediarão as duas próximas edições da competição em 2018 e 2022, o emir do Catar, Tamim bin Hamad bin Khalifa Al Thani, e o presidente da Rússia, Vladimir Putin.
Conforme informou a edição deste sábado do jornal Folha de S.Paulo, Putin se sentará ao lado do presidente ucraniano, Petro Poroshenko. Desde dezembro de 2013, Ucrânia e Rússia vêm trocando acusações por conta da atuação de militantes pró-russos que têm espalhando o terror em regiões da Ucrânia.
Um possível encontro do presidente russo com a chanceler alemã, Angela Merkel, não está descartado já que ela terá cadeira cativa no Maracanã para torcer pela seleção de seu país.
Os primeiros-ministros da Holanda, Hungria, Trinidad e Tobago, África do Sul e Finlândia se unirão ao único representante latino, o presidente do Equador, Rafael Correa. A presidente argentina, Cristina Kirchner, cancelou a vinda ao Brasil, devido a uma inflamação na garganta.
Todos deverão almoçar com a presidente Dilma Rousseff antes da partida entre Alemanha e Argentina.
Ainda marcarão presença no camarote do estádio do Maracanã, o líder do Gabão, Ali Bomgo Ondimba, o presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, e o presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila. O congolês Denis Sassou Nguesso também se juntará ao grupo.
