A posse do presidente dos EUA, Donald Trump, nesta segunda-feira, 20, contou com a presença de várias personalidades, entre elas, autoridades internacionais, aliados políticos do republicano, bilionários e CEOs das chamadas big techs.
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Mark Zuckerberg (Meta), Elon Musk (X e Tesla), Tim Cook (Apple), Sundar Pichai (Google) e Jeff Bezos (Amazon e Blue Origin) marcaram presença na cerimônia de posse de Trump em Washington, DC.
O apoio de Musk ao segundo mandato presidencial do empresário já era esperado. A relação entre o bilionário e o presidente ficou mais estreita, principalmente, neste último ano.
Durante a campanha presidencial no ano passado, Musk chegou a doar mais de R$ 420 milhões para apoiar a eleição de Trump. Em contrapartida, o presidente o nomeou como chefe do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla em inglês).
Além do dono da Tesla, Vivek Ramaswamy também comandará o departamento. Apesar do nome, o DOGE é uma comissão consultiva - e não um departamento oficial do governo dos EUA - que terá como função a revisão dos gastos públicos.
Por outro lado, Zuckerberg chegou a ter embates com Donald Trump durante seu primeiro mandato. O presidente teve suas contas no Instagram e no Facebook bloqueadas em 2021, após a invasão do Congresso por seus apoiadores.
No entanto, o chefão da Meta tem mostrado que quer se aproximar de Trump neste novo governo. O fim da checagem de notícias nas redes sociais da Meta foi um aceno ao novo mandato de Trump, tendo em vista que o presidente já se posicionou ser contrário à checagem de fatos. Tanto a Meta quanto a Amazon, de Jeff Bezos, fizeram doações para a campanha presidencial pró-Trump.
