Iraque: repórter é surpreendido por tiroteio próximo a Bagdá

Wood viveu momentos de pânico quando o grupo de soldados curdos que estava com ele foi atacado pelo EIIL

18 jun 2014 - 17h00
(atualizado às 17h08)
Os membros das Forças de Operações Especiais iraquianas ficar de guarda durante uma implantação de segurança intensivo no distrito de Amiriya, em Bagdá, Junho 18, 2014.
Os membros das Forças de Operações Especiais iraquianas ficar de guarda durante uma implantação de segurança intensivo no distrito de Amiriya, em Bagdá, Junho 18, 2014.
Foto: Reuters

Forças curdas tentam ajudar o exército iraquiano a impedir o avanço do grupo Estado Islâmico no Iraque e no Levante (EIIL) para a capital Bagdá.

O repórter da BBC Paul Wood está em Jalula, ao leste de Bagdá, onde curdos acreditam haver jihadistas estrangeiros apoiados por cerca de 600 combatentes tribais sunitas do ISIS.

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Os curdos sabem que devem parar o EIIL ali, ou os jihadistas entrarão na cidade vizinha de Baquba, a 60 km de Bagdá.

Wood viveu momentos de pânico quando o grupo de soldados curdos que estava com ele foi atacado pelo EIIL.

Os curdos acreditam que a luta foi causada por militantes deixados para trás pelo EIIL em Jalula.

Não foi um grande ataque como temiam os curdos. Mas são estes pequenos combates em pequenas aldeias no caminho para a capital que a sorte de Bagdá é decidida.

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