Líder islâmico é condenado por criticar Emirados Árabes

O número dois da Irmandade Muçulmana da Jordânia terá que cumprir um ano e meio de prisão após ter publicado em sua página no Facebook que o governo dos Emirados Árabes Unidos é padrinho de terrorista

15 fev 2015 - 12h24
(atualizado às 16h41)

O número dois da Irmandade Muçulmana da Jordânia foi condenado neste domingo (15)  a um ano e meio de prisão por ter criticado os Emirados Árabes Unidos, país que incluiu o movimento islamita em sua lista negra.

O líder islâmico, cuja confraria é o principal partido de oposição na Jordânia, foi detido em 20 de novembro por ter chamado em seu Facebook o governo dos Emirados de "padrinho do terrorismo", acusando-o de "desempenhar o papel da polícia americana na região, beneficiando o projeto sionista".

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A confraria da Irmandade Muçulmana, fundada no Egito em 1928, é um movimento do Islã sunita com inúmeras ramifacações na Europa e nos países árabes, consideradas uma ameaça por vários regimes do Oriente Médio.

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