Mais de 700 combatentes do Curdistão iraquiano morreram desde o inicio, em junho, da ofensiva do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque, informou nesta quarta-feira o governo da região autônoma.
No total, 727 peshmergas morreram e 3.564 ficaram feridos em seis meses, segundo um comunicado do governo.
Entres os mortos estão "suboficiais, membros da Asayish (serviço de inteligência), da polícia e alguns veteranos peshmerga", afirma a nota oficial.
O balanço inclui as vítimas registradas desde 10 de junho, dia seguinte ao início da ofensiva do grupo Estado Islâmico.
De acordo com as autoridades locais, 34 integrantes das forças de segurança curdas estão desaparecidos.