Obama diz que trabalhará com o Japão por libertação de refém

EUA ainda condenaram o "assassinato brutal" de Haruna Yukawa

24 jan 2015 - 19h00
(atualizado às 19h22)

O presidente norte-americano, Barack Obama, condenou neste sábado o assassinato de um refém japonês pelo grupo Estado Islâmico (EI), mesmo a execução não tendo sido confirmada de forma independente.

"Nuestro cambio en la política hacia Cuba () respalda los valores democráticos y extiende la mano de la amistad al pueblo cubano", sostuvo Obama
"Nuestro cambio en la política hacia Cuba () respalda los valores democráticos y extiende la mano de la amistad al pueblo cubano", sostuvo Obama
Foto: Mandel Ngan-Pool / Getty Images

"Os Estados Unidos condenam firmemente o assassinato brutal do cidadão japonês Haruna Yukawa por esse grupo terrorista", assinalou Obama em um comunicado, referindo-se à organização jihadista.

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"Renovamos nosso chamado para que seja libertado imediatamente Kenji Goto e todos os outros reféns", disse o comunicado da Casa Branca, acrescentando que os Estados Unidos continuarão trabalhando com o aliado Japão e elogiando o esforço daquele país para a "pacificação" e o "desenvolvimento" do Oriente Médio. "Continuaremos trabalhando juntos para transformar essas mortes em justiça", completou. 

Tóquio informou que analisa um vídeo divulgado na internet que anuncia a execução de Haruna Yukawa, que juntamente com Kenji Goto, eram os dois reféns japoneses que o EI ameaçava matar.

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