O presidente de Israel, Reuven Rivlin, defendeu nesta quinta-feira Jerusalém como capital unificada do país e advertiu que o Governo protegerá por todos os meios sua segurança, após a tentativa de assassinato na noite de ontem do rabino Yehuda Glick, ativista ultranacionalista.
"Jerusalém é a capital do Estado de Israel e não podemos suportar o terrorismo que acontece nela", declarou Rivlin em reunião com deputados do Parlamento Europeu.
Rivlin felicitou as forças de segurança pelo "trabalho rápido e preciso" que realizaram esta manhã quando mataram a tiros Mutanaz Hijazi, de 32 anos, perseguido por seu suposto envolvimento na tentativa de assassinato de Glick.
"Deve-se continuar trabalhando sem descanso e se for necessário, com punho de ferro", contra quem atentar contra a segurança nesta cidade, condenou o presidente israelense.