Um tribunal egípcio declarou ilegal nesta terça-feira o Hamas, o movimento islamita palestino no poder na Faixa de Gaza considerado aliado do movimento Irmandade Muçulmana, informou uma fonte judicial.
Desde que o exército egípcio depôs e prendeu o presidente islamita Mohamed Mursi no dia 3 de julho, as novas autoridades reprimiram seus partidários, sobretudo a Irmandade Muçulmana, e acusa o Hamas de realizar ações violentas no país.
"Esta decisão tem como objetivo estrangular a resistência e beneficia a ocupação israelense", declarou à AFP Basem Naim, conselheiro para Relações Exteriores do chefe de governo do Hamas, Ismail Haniyeh.