O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, admitiu nesta terça-feira (15) que o governo do país discutiu em 2017 um possível assassinato do chefe de Estado da Síria, Bashar al-Assad.
O republicano afirmou que o ex-ministro da Defesa dos EUA James Mattis foi contra a decisão de matar o presidente sírio.
Trump deixou claro que não se arrepende de não ter executado o plano, mas colocou a culpa em Mattis, que deixou o governo no ano passado.
"Ele era um general terrível, um péssimo líder", disse Trump.
O magnata havia negado em 2018 ter cogitado o assassinato de Assad, que é presidente da Síria desde 2000. .