Uma semana de guerra: imagens mostram o impacto do conflito entre Israel e o Hamas

Já são 8 dias de conflito entre Israel e o Hamas, desde a ofensiva do grupo palestino contra o território comandado por Benjamin Netanyahu

14 out 2023 - 09h46
(atualizado às 21h24)

Já são oito dias de conflito entre Israel e o Hamas, desde a ofensiva do grupo palestino contra o território comandado por Benjamin Netanyahu, ocorrido no último sábado, 7. De lá para cá, o Ministério da Saúde de Gaza contabiliza mais de 2,2 mil mortes, incluindo 724 crianças e 458 mulheres. O Exército israelense fala em 1,5 mil militantes do Hamas mortos.

O Governo de Israel também contabiliza mais de 1,3 mil judeus mortos após ataque do Hamas. Brasileiros com dupla cidadania também estão entre as vítimas. O corpo da carioca Karle Stelzer foi encontrado na sexta-feira, 12, após cinco dias sem notícias. Antes disso, o gaúcho Ranani Glazer e a também carioca Bruna Valeanu já haviam sido encontrados mortos. 

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Por outro lado, o Itamaraty já repatriou cerca de 700 brasileiros que estavam em Israel. Há ainda um grupo na região de Gaza, que deve deixar o território palestino pela fronteira com o Egito

Entenda o conflito envolvendo Israel, Palestina e Hamas Entenda o conflito envolvendo Israel, Palestina e Hamas

Países não avançam para solução pacífica

Enquanto Israel se prepara para uma ofensiva terrestre contra Gaza e estipula prazo para evacuação da região -- antes de 24 horas, já ampliada por mais 6 horas --, lideranças se reuniram no Conselho de Segurança da ONU na sexta-feira, 13, para chegar a um acordo pacífico diante do conflito. Apesar dos esforços, não houve solução até então. 

O encontro foi convocado pelo Brasil, que preside o conselho neste mês, para discutir questões humanitárias, a necessidade da criação de um corredor humanitária ligando a Faixa de Gaza o Egito, além de possíveis resoluções para o conflito. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, presidiu a reunião.

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Apesar do impasse, Vieira afirmou à imprensa que o Brasil seguirá em busca de um diálogo entre as partes envolvidas na guerra.

"O objetivo é claro e imediato: evitar mais derramamento de sangue e perda de vidas, e tentar garantir o acesso humanitário urgente e desimpedido às áreas afetadas", disse.

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Fonte: Redação Terra
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